Vila Verde,
Em pleno coração do Minho, o concelho de Vila Verde estende-se por uma área de 226 Km2, englobando 58 Freguesias:
Aboim da Nóbrega
Arcozelo
Atães
Atiães
Azões
Barbudo
Barros
Cabanelas
Carreiras Santiago
Carreiras São Miguel
Cervães
Codeceda
Coucieiro
Covas
Dossãos
Duas Igrejas
Escariz São Mamede
Escariz São Martinho
Esqueiros
Freiriz
Geme
Goães
Godinhaços
Gomide
Gondiães
Gondomar
Lage
Lanhas
Loureira
Marrancos
Mós
Moure
Nevogilde
Oleiros
Oriz Santa Marinha
Oriz São Miguel
Parada de Gatim
Passó
Pedregrais
Penascais
Pico
Pico de Regalados
Ponte São Vicente
Em pleno coração do Minho, o concelho de Vila Verde estende-se por uma área de 226 Km2, englobando 58 Freguesias:
Aboim da Nóbrega
Arcozelo
Atães
Atiães
Azões
Barbudo
Barros
Cabanelas
Carreiras Santiago
Carreiras São Miguel
Cervães
Codeceda
Coucieiro
Covas
Dossãos
Duas Igrejas
Escariz São Mamede
Escariz São Martinho
Esqueiros
Freiriz
Geme
Goães
Godinhaços
Gomide
Gondiães
Gondomar
Lage
Lanhas
Loureira
Marrancos
Mós
Moure
Nevogilde
Oleiros
Oriz Santa Marinha
Oriz São Miguel
Parada de Gatim
Passó
Pedregrais
Penascais
Pico
Pico de Regalados
Ponte São Vicente
Portela das Cabras
Prado São Miguel
Rio Mau
Sabariz
Sande
Soutelo
Travassós
Turiz
Valbom São Martinho
Valbom São Pedro
Valdreu
Valões
Vila de Prado
Vila Verde
Vilharinho
Segundo os censos de 1991, é de 44056 o número de habitantes residentes.
Lugares antigos, como castros castelos ou citânias, sobreviveram à chegada dos romanos, sendo possível encontrar em muitos povoados vestígios que testemunham a aculturação das populações e mantendo-se, nalguns casos (S. Julião e Barbudo), ocupados até a época medieval. Também da Idade Média restam castelos (Aboim – Castelo dos Francos e as Broas de Pedregais), igrejas e mosteiros românicos (Valdreu e Coucieiro) e pontes (Goães, Moure e Caldelas), testemunhos monumentais de tempos conturbados após o declínio imperial romano no ocidente.
Sendo, em superfície, um dos maiores concelhos minhotos, Vila Verde é essencialmente agrícola. Grandes veigas contrastam com leiras e nesgas de terra cobrindo áreas declivosas e exigindo a instalação de terraços ou a construção de socalcos. Testemunham a luta do homem pela ocupação da terra, dando à paisagem aspectos imponentes e inconfundíveis. Nas margens dos campos aparecem uveiras com a vinha de enforcado, que produzem vinho verde. As oliveiras, em geral de grande porte, predominam em quase todo o concelho. A par da actividade agrícola anda ligada a exploração pecuária, aqui relevante na economia regional.
O habitat, outrora distribuída mais sobre a parte média da encosta, encontra-se hoje disseminado pela paisagem, com as casas quase encobertas por ramadas, oliveiras, medas de palha e laranjeiras.
A população não se distribui uniformemente por todo o território, sendo consideráveis as variações de densidade. Esta distribuição está ligada à morfologia (a densidade populacional diminui à medida que o relevo se acentua e a altitude aumenta), à rede viária (maiores núcleos populacionais junto das Estradas Nacionais 101, 201, 205 e 308), e à distância aos centros com oferta de emprego e serviços.
Sendo Vila Verde eminentemente rural, a sua industrialização assenta na construção civil, serrações de madeira, cerâmica e artesanato. O sector secundário é já a maior fonte empregadora do concelho (aproximadamente um terço).
Prado São Miguel
Rio Mau
Sabariz
Sande
Soutelo
Travassós
Turiz
Valbom São Martinho
Valbom São Pedro
Valdreu
Valões
Vila de Prado
Vila Verde
Vilharinho
Segundo os censos de 1991, é de 44056 o número de habitantes residentes.
Lugares antigos, como castros castelos ou citânias, sobreviveram à chegada dos romanos, sendo possível encontrar em muitos povoados vestígios que testemunham a aculturação das populações e mantendo-se, nalguns casos (S. Julião e Barbudo), ocupados até a época medieval. Também da Idade Média restam castelos (Aboim – Castelo dos Francos e as Broas de Pedregais), igrejas e mosteiros românicos (Valdreu e Coucieiro) e pontes (Goães, Moure e Caldelas), testemunhos monumentais de tempos conturbados após o declínio imperial romano no ocidente.
Sendo, em superfície, um dos maiores concelhos minhotos, Vila Verde é essencialmente agrícola. Grandes veigas contrastam com leiras e nesgas de terra cobrindo áreas declivosas e exigindo a instalação de terraços ou a construção de socalcos. Testemunham a luta do homem pela ocupação da terra, dando à paisagem aspectos imponentes e inconfundíveis. Nas margens dos campos aparecem uveiras com a vinha de enforcado, que produzem vinho verde. As oliveiras, em geral de grande porte, predominam em quase todo o concelho. A par da actividade agrícola anda ligada a exploração pecuária, aqui relevante na economia regional.
O habitat, outrora distribuída mais sobre a parte média da encosta, encontra-se hoje disseminado pela paisagem, com as casas quase encobertas por ramadas, oliveiras, medas de palha e laranjeiras.
A população não se distribui uniformemente por todo o território, sendo consideráveis as variações de densidade. Esta distribuição está ligada à morfologia (a densidade populacional diminui à medida que o relevo se acentua e a altitude aumenta), à rede viária (maiores núcleos populacionais junto das Estradas Nacionais 101, 201, 205 e 308), e à distância aos centros com oferta de emprego e serviços.
Sendo Vila Verde eminentemente rural, a sua industrialização assenta na construção civil, serrações de madeira, cerâmica e artesanato. O sector secundário é já a maior fonte empregadora do concelho (aproximadamente um terço).
Bibliografia
Dicionário Enciclopédico das Freguesias 1º Volume (Braga-Porto-Viana do Castelo) –MinhaTerra (Estudos Regionais de Produção e Consumo, Lda)
facebook
twitter
google+
fb share