Nuno Mendanha e a sua obra reuniram consenso entre o júri da 5ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde.
Das mais de 150 obras apresentadas a concurso, e das 98 que entraram no grupo de obras seleccionadas para a exposição, ‘Assistir ao doloroso nascimento de uma pri-meira palavra’ sagrou-se a grande vencedora.
“Qualquer pessoa que estivesse na minha pele estaria radiante. Não posso esconder que estou muito feliz”. Esta é a reacção de Arnaldo Nuno Ribeiro Mendanha Arriscado, o jovem artista de Esposende, vencedor do Grande Prémio da 5ª Bienal de Vila Verde.
“É uma obra muito humanista pois o homem aparece de forma acentuada”, revela Nuno Mendanha acerca do ‘interior da obra’, da mensagem que transporta. “É uma espécie de homenagem àqueles seres que vivem condicionados pela sociedade”, acrescenta.
À terceira participação, o jovem conquista a Bienal, o seu primeiro prémio “com alguma expressão”. Nuno Mendanha é um artista em fase de ascensão e “com um estilo muito próprio e, ao mesmo tempo, cativante”, adiantou o júri.
De entre as inúmeras obras - “maioritariamente de elevada qualidade”, confessa o Mestre Mário Silva - o Prémio Revelação foi entregue a Frederico Ventura, natural de Belas. Fonte Correio do Minho
Das mais de 150 obras apresentadas a concurso, e das 98 que entraram no grupo de obras seleccionadas para a exposição, ‘Assistir ao doloroso nascimento de uma pri-meira palavra’ sagrou-se a grande vencedora.
“Qualquer pessoa que estivesse na minha pele estaria radiante. Não posso esconder que estou muito feliz”. Esta é a reacção de Arnaldo Nuno Ribeiro Mendanha Arriscado, o jovem artista de Esposende, vencedor do Grande Prémio da 5ª Bienal de Vila Verde.
“É uma obra muito humanista pois o homem aparece de forma acentuada”, revela Nuno Mendanha acerca do ‘interior da obra’, da mensagem que transporta. “É uma espécie de homenagem àqueles seres que vivem condicionados pela sociedade”, acrescenta.
À terceira participação, o jovem conquista a Bienal, o seu primeiro prémio “com alguma expressão”. Nuno Mendanha é um artista em fase de ascensão e “com um estilo muito próprio e, ao mesmo tempo, cativante”, adiantou o júri.
De entre as inúmeras obras - “maioritariamente de elevada qualidade”, confessa o Mestre Mário Silva - o Prémio Revelação foi entregue a Frederico Ventura, natural de Belas. Fonte Correio do Minho
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1 comentários:
Parabéns por mais este magnífico trabalho, é sempre um prazer passar aqui. Saudações minhotas.
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