O Ministério Público pediu hoje uma pena nunca inferior a nove anos de prisão para os quatro membros de uma família proprietária de uma exploração agrícola, acusados do crime de escravidão.
O procurador Carlos Cardoso justificou a pena pedida pelo "homicídio moral" que os arguidos efetuaram e pela "redução de uma pessoa à condição de objeto", recordando que "tudo foi negado" à vítima.
Ao longo das cinco horas de alegações, a acusação referiu que os réus "negaram a liberdade de profissão, a liberdade de trabalho e a liberdade de escolha" à vítima e que isso representou "a negação da dignidade humana" a alguém que foi "despojado dos seus direitos de personalidade".
Fonte RTP
Fonte imagem por Dario Biasci (Estátua Justiça - Dublin)
O procurador Carlos Cardoso justificou a pena pedida pelo "homicídio moral" que os arguidos efetuaram e pela "redução de uma pessoa à condição de objeto", recordando que "tudo foi negado" à vítima.
Ao longo das cinco horas de alegações, a acusação referiu que os réus "negaram a liberdade de profissão, a liberdade de trabalho e a liberdade de escolha" à vítima e que isso representou "a negação da dignidade humana" a alguém que foi "despojado dos seus direitos de personalidade".
Fonte RTP
Fonte imagem por Dario Biasci (Estátua Justiça - Dublin)
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