
Passar o Natal na casa nova é o anseio de Rosalinda Campos, uma mãe que vive com dois filhos numa habitação sem condições em Minhotães, concelho de Barcelos.
Para proporcionar condições de habitabilidade a Rosalinda Campos e aos filhos - os dois que estão com ela e os quatro que estão institucionalizados - tem trabalhado um grupo de voluntários, sob a 'direcção' de um bombeiro que, além de ajudar na obra, tem angariado inúmeros apoios.
Sérgio Pinto é bombeiro nos Voluntários de Viatodos e, de há três anos para cá, tem-se mobilizado para ajudar esta família carenciada.
Várias ajudas
Na sequência da notícia publicada no 'Correio do Minho', a 21 de Abril deste ano, algumas empresas e particulares disponibilizaram-se a ajudar.
Uma empresa sediada em Prado, Vila Verde, a Global Vértice - ofereceu todos os artigos sanitários para a casa de banho; a pichelaria Fernando Vale, de Barcelos, deu as torneiras. Raúl Pinto, pintor de profissão, ofereceu a sua mão-de-obra e mobilizou um grupo de oito pessoas para os trabalhos de pintura.
Além disso, conseguiu que uma empresa oferecesse a tinta.
A residir em Braga, Raúl Pinto leu a notícia no 'Correio do Minho' e quis ajudar. Explicou que “há situações em que se pode ajudar sem dar dinheiro”.
A frequentar um curso de Educação e Formação de A ultos (EFA) no Colégio de S. Caetano, em Braga, na área da Electricidade e Instalação, deu conta da intenção de mobilizar formadores e formandos na elaboração de trabalhos, à base de materiais usados, para dar forma a uma exposição.
A ideia é vender os trabalhos e as receitas reverterem para comprar o que ainda falta para concluir a obra em Minhotães.
São muitos os que, nos últimos três anos, ajudaram a erguer a casa para a família de Rosalinda Campos.
A ACC (António Costa Carvalho); a FOC; a Moviflor; os Móveis Angelus; a 'Nós Norte'; os Transportes Abílio Rocha; António Sá (Transportes) e Barcel-técnica somam-se à lista de 'mecenas' desta obra.
A casa começou a ser construída com o subsídio da Câmara Municipal de Barcelos, destinado a repor o telhado da habitação antiga, e foi ganhando forma com a solidariedade, impulsionada sobretudo por Sérgio Pinto que já confessou ter o 'vício de ajudar'.
Tanto que já há material e equipamentos que foram angariados para a casa de Rosalinda Campos e que vão permitir ajudar outras famílias, explicou o bombeiro. Mas também ainda há materiais em falta: electrodomésticos, uma mesa para a cozinha e bancos, têxteis-lar e brita para o arranjo do acesso.
O objectivo é terminar a obra a tempo do Natal, em jeito de prenda antecipada para que a família tenha condições para se reunir. Fonte Correio do Minho por Teresa M. Costa
2 comentários:
sdfd
Solidariedade!
Solidariedade!
Solidariedade!
Solidariedade mal aplicada a gente desgovernada e preguisosa que nunca gostou de trabalhar.
Passaram a vida a sustentarem-se do dinheiro proveniente dos abonos de familia dos filhos. Pior ainda, levavam os filhos à estação dos caminhos de ferro para pedirem esmola nos comboios e em localidades afastadas. Numa destas deslocações para a estação tiveram um acidente onde receberam uma indemnização de cerca de 75 mil Euros que duraram que apenas duraram 4 meses em despesas de taxis, telemoveis, etc...
Quem chama burros a quem trabalha não merece solidariedade.
Um filho com 20 e tais anos, com muito bom "cabedal" para trabalhar, que conseguiu tirar a carta de condução e sem qualquer deficiencia fisica ou psicologica, pode perfeitamente trabalhar mas como foi habituado a mendigar desde pequeno já se adaptou ao mesmo comodismo, claro, basta ir aos Bombeiros buscar os bens alimentar oferecidos. Quem diz que não está para "aturar" patrões não merece solidariedade.
Há de facto muita gente a necessitar da solidariedade dez ou vinte vezes mais que esta gente.
E mais não digo.................
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