
Vila Verde quer ser “capital do pica-no-chão”. Para atingir esse objectivo, está em tramitação o respectivo procedimento, confirmou ontem o presidente da empresa municipal Proviver.
Manuel Barros — que falava aos jornalistas no decorrer da apresentação do fim-de-semana gastronómico “Vila Verde, capital do pica-no-chão” —, adiantou que há “bons indícios” no sentido de atingir tal desiderato.
Apontou nesse sentido experiências com a certificação dos lenços dos namorados e, mais recentemente, da iniciativa ‘Namorar Portugal 2010’ como exemplos encorajadores.
Ontem mesmo, na Escola Profissional Amar Terra Verde, alunos deste estabelecimento de ensino elaboraram, com super-visão do chefe Vinagre, e ofereceram aos convidados para degustação diversas variações do “pica-no-chão” — crocante, com rizoto e a tradicional cabidela.
Gastronomia, factor de distinção
O fim-de-semana gastronómico “Vila Verde, capital do pica-no-chão” decorre dias 27 e 28 de Março. Ontem, na apresentação da iniciativa, além de Manuel Barros e do chefe Vinagre, estiveram presentes João Luís Nogueira, director da Escola Profissional Amar Terra Verde, Sofia Ferreira em representação da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e António Vilela, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde.
Nas suas intervenções todos convergiram na ideia da gastronomia de qualidade como factor diferenciador de qualidade para os destinos turísticos, vincando a importância que pode envolver a formação de recursos humanos neste domínio.
A Escola Profissional Amar Terra Verde, segundo o seu director, vai avançar com acções de certificação de cozinheiros. Fonte Correio do Minho por Rui Serapicos
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