
O tempo quente regressou ontem e trouxe mais romeiros às Festas Concelhias de Vila Verde em honra de Santo António.
Ontem à tarde, a principal praça da vila encheu-se de gente para se divertir ao som do folclore, em mais um ‘Festival Folclórico’.
Os ranchos de folcore do concelho vilaverdense começaram a agrupar-se logo ao início da tarde no espaço em frente à biblioteca municipal, desfilando, cerca das 15.30 horas, pela avenida do jardim abaixo até à Praça 5 de Outubro - o local onde estava montado um dos palcos da festividade e onde os grupos folclóricos actuaram ao longo de toda a tarde.
O festival, organizado pela Associação de Folclore de Vila Verde, é uma das actividades culturais promovida nas festas a Santo António, como forma de fazer chegar a mais pessoas os ritmos dos folclore.
Isso mesmo foi sublinhado por Manuel Soares Sousa, responsável por aquela associação. “Nós promovemos o folclore ao longo das várias iniciativas que vão tendo lugar ao longo do ano”, disse, referindo-se ao festival de ontem, mas também às rusgas que realizam à noite, bem as tradicionais ‘fogueiras de Sto. António’, a animação nas ‘Festas das Colheitas’, entre outras actividades.
“Quantas mais actuações fizermos, tanto melhor para o folclore, pois é uma ma-neira de continuarmos a manter bem vivas as nossas tradições”, afirmou.
Este ano participaram no evento o Rancho Folclórico ‘As Lavradeiras de Aboim da Nóbrega’, Grupo Folclórico ‘As Lavradeiras de Parada de Gatim’, ‘Rancho Folclórico de Cervães’, ‘Rancho Folclórico Infantil de Atiães’ e de ‘Santa Eulália de Cabanelas’, ‘Nova Estúrdia dos Camponeses de Godinhaços’, ‘Grupo Folclórico ‘Lavradeiras de Escariz de S. Mamede’, ‘Rancho Folclórico de Prado S. Miguel’ e ainda o ‘Grupo Folclórico do Vale Homem - Lanhas’.
Entre os vários grupos, lá estavam vestidos a rigor, os dois petizes, Mariana, de cinco anos, e Bruno, de seis anos, do Rancho de Sta. Eulália de Cabanelas.
“Eu gosto muito de ir para o palco”, disse o Bruno, enquanto a Mariana acena a cabeça, em sinal de confirmação - ou não fossem filhos de dançadores e cantadores. Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira
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