Vila Verde: "Está a tornar-se necessário um novo 25 de Abril"


«Está a tornar-se necessário um novo 25 de Abril para que seja possível promover o processo de desenvolvimento harmonioso do País».
Esta posição foi assumida pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Engº José Manuel Fernandes, no decurso da Cerimónia Evocativa do 34º aniversário do 25 de Abril em Vila Verde, esta manhã. Perante os eleitos da Assembleia Municipal, o autarca vilaverdense ameaçou tornar-se «um defensor do regionalismo», pois – como fez questão de lamentar – «o processo de desenvolvimento harmonioso do País está a ser hipotecado pelo centralismo excessivo que conduz ao esquecimento efectivo das regiões periféricas e do interior».


Cerimónia evocativa do 34º aniversário do 25 de Abril iniciou-se na Praça de Santo António, com a actuação da Fanfarra dos Bombeiros


Mais uma vez, a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal de Vila Verde realizaram, em conjunto, a Cerimónia Comemorativa do 34º Aniversário do ‘25 de Abril’, esta manhã, na Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela.

A Cerimónia arrancou às 10h00, com a Recepção aos convidados, na Praça de Santo António. Um acto que contou com a actuação da Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

Logo após, o Presidente da Assembleia Municipal, Dr. João Lobo, procedeu à Abertura da Sessão Solene, no Auditório da Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela.
Para além dos habituais discursos do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Engº José Manuel Fernandes, e dos representantes dos diferentes grupos com representação na Assembleia Municipal, particippou a Academia de Música de Vila Verde. Fonte Site CMVV

Fonte Imagem


1 comentários:

Anónimo disse...

Regionalismo? Para quê?
Para termos mais politicos a viver dos nossos impostos? Para termos cada vez mais gente a viver dos cofres do Estado? Para termos mais políticos a viver para as songdagens e para imagem?
O Engenheiro lá saberá porque defende a regionalização?
Ainda há famílias no PSD e no PS, o grande centrão, a necessitarem de cargos na Aassembelia da República ou no Parlamento Europeu?