
Trinta pontos de acesso "wireless" serão instalados, a curto prazo, na cidade de Braga, no âmbito do Programa "Braga Digital". O serviço disponibilizado permitirá a navegação gratuita na internet, em algumas funcionalidades básicas. Aprovada no Verão passado a "Braga Digital" atinge, presentemente, um grau de execução na ordem dos 30%, mas a primeira fase de implantação da rede de banda-larga em fibra óptica deverá estar concluída em Janeiro.
A rede de "hotspots" contempla, no início, três dezenas de pontos de acesso, mas, de acordo com o gestor do programa, Paulo Sousa, no futuro, "toda a zona histórica da cidade e mais algumas franjas contíguas" serão abrangidas. O programa de difusão das novas tecnologias da comunicação vai conseguir ainda apoios para, numa segunda fase, alargar esta rede "wi-fi" a outras zonas da cidade.
"As vantagens para o cidadão são evidentes. O acesso sem fios à "internet" garantirá ligações ao portal Braga Digital, estando igualmente prevista a interligação com a rede da Universidade do Minho", esclarece o responsável pelo projecto. Paulo Sousa garante que todo o equipamento para a criação da rede de "hotspots" já foi adquirido, esperando apenas a sua ligação à rede de fibra óptica. "Considerámos que, tecnicamente, era mais fácil ligar os pontos sem fios à passagem da fibra óptica", explica, sublinhando que dessa forma se aumenta também a eficácia de funcionamento.
Em curso está a infra-estruturação do sistema, etapa mais demorada deste projecto-chave do Programa "Braga Digital". "Estamos confiantes que em Janeiro teremos a rede concluída. A execução da fase de infra-estruturação situa-se neste momento nos 60 a70 por cento. A parte mais complicada da obra, aquela que obriga a obras de construção civil, está a ser executada por várias equipas de trabalho, distribuídas um pouco por toda a cidade. O parque de estacionamento interno do Convento do Pópulo foi o ponto de partida desta obra, que prosseguiu depois na Associação Industrial do Minho, Parque de Exposições de Braga, Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho e Escola Profissional de Braga. Fonte JN por Pedro Vila-Chã
A rede de "hotspots" contempla, no início, três dezenas de pontos de acesso, mas, de acordo com o gestor do programa, Paulo Sousa, no futuro, "toda a zona histórica da cidade e mais algumas franjas contíguas" serão abrangidas. O programa de difusão das novas tecnologias da comunicação vai conseguir ainda apoios para, numa segunda fase, alargar esta rede "wi-fi" a outras zonas da cidade.
"As vantagens para o cidadão são evidentes. O acesso sem fios à "internet" garantirá ligações ao portal Braga Digital, estando igualmente prevista a interligação com a rede da Universidade do Minho", esclarece o responsável pelo projecto. Paulo Sousa garante que todo o equipamento para a criação da rede de "hotspots" já foi adquirido, esperando apenas a sua ligação à rede de fibra óptica. "Considerámos que, tecnicamente, era mais fácil ligar os pontos sem fios à passagem da fibra óptica", explica, sublinhando que dessa forma se aumenta também a eficácia de funcionamento.
Em curso está a infra-estruturação do sistema, etapa mais demorada deste projecto-chave do Programa "Braga Digital". "Estamos confiantes que em Janeiro teremos a rede concluída. A execução da fase de infra-estruturação situa-se neste momento nos 60 a70 por cento. A parte mais complicada da obra, aquela que obriga a obras de construção civil, está a ser executada por várias equipas de trabalho, distribuídas um pouco por toda a cidade. O parque de estacionamento interno do Convento do Pópulo foi o ponto de partida desta obra, que prosseguiu depois na Associação Industrial do Minho, Parque de Exposições de Braga, Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho e Escola Profissional de Braga. Fonte JN por Pedro Vila-Chã
0 comentários:
Enviar um comentário