
O hospital de Braga foi condenado a pagar uma indemnização de 112.500 euros a uma família de Vila Verde por um erro médico num parto que há 14 anos deixou incapacidade parcial e permanente na criança.
O acórdão do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto , proferido em Junho, nove anos após a queixa, decidiu ainda que quando o menor tiver 16 anos, a idade laboral, deverá ser atribuída uma indemnização por incapacidade, que a acusação pretende que seja de 150 mil euros mais juros.
Aos 12 anos, os peritos consideraram que o menor tinha uma incapacidade de 60 por cento.
O caso prende-se com um erro médico num parto ocorrido no Hospital de São Marcos em Fevereiro de 1993, que motivou lesões diversas ao então nascituro.
O Tribunal concluiu que o parto deveria ter sido realizado por cesariana e não parto natural, dado que o bebé se apresentava na posição de pés, o que colocava, à partida, vários riscos para a sua saúde.
Após o nascimento, a criança ficou com paralisia cerebral e foi "afectada de parésia à esquerda (com lesão do membro superior esquerdo e diafragmática), sofrendo, ainda, de graves dificuldades respiratórias". Fonte RTP
O acórdão do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto , proferido em Junho, nove anos após a queixa, decidiu ainda que quando o menor tiver 16 anos, a idade laboral, deverá ser atribuída uma indemnização por incapacidade, que a acusação pretende que seja de 150 mil euros mais juros.
Aos 12 anos, os peritos consideraram que o menor tinha uma incapacidade de 60 por cento.
O caso prende-se com um erro médico num parto ocorrido no Hospital de São Marcos em Fevereiro de 1993, que motivou lesões diversas ao então nascituro.
O Tribunal concluiu que o parto deveria ter sido realizado por cesariana e não parto natural, dado que o bebé se apresentava na posição de pés, o que colocava, à partida, vários riscos para a sua saúde.
Após o nascimento, a criança ficou com paralisia cerebral e foi "afectada de parésia à esquerda (com lesão do membro superior esquerdo e diafragmática), sofrendo, ainda, de graves dificuldades respiratórias". Fonte RTP
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