
Os movimentos minhotos pró-vida prometem não dar tréguas à nova lei do aborto que entra hoje em vigor, depois da vitória do sim no último referendo sobre o aborto em Fevereiro passado.
O primeiro exemplo da ameaça foi concretizado ontem pela associação bracarense In Familia que fez ontem no hospital de São Marcos, uma acção de sensibilização pública contra a nova portaria.
E o presidente da associação, Fernando Almeida, ficou satisfeito com os resultados desta campanha no hospital central de Braga.
Catarina Ribeiro do grupo Cívico Diz Que Não, que integra a plataforma nacional dos movimentos pró-vida, diz que a contestação à nova lei continuará a ser feita por todos os meios legais e constitucionais que estiverem ao alcance dos movimentos pró-vida.
A portaria que regulamenta a interrupção voluntária da gravidez, entra em vigor neste domingo, e estabelece que os médicos têm de comprovar que a gravidez não execede as dez semanas. Fonte Antena Minho
O primeiro exemplo da ameaça foi concretizado ontem pela associação bracarense In Familia que fez ontem no hospital de São Marcos, uma acção de sensibilização pública contra a nova portaria.
E o presidente da associação, Fernando Almeida, ficou satisfeito com os resultados desta campanha no hospital central de Braga.
Catarina Ribeiro do grupo Cívico Diz Que Não, que integra a plataforma nacional dos movimentos pró-vida, diz que a contestação à nova lei continuará a ser feita por todos os meios legais e constitucionais que estiverem ao alcance dos movimentos pró-vida.
A portaria que regulamenta a interrupção voluntária da gravidez, entra em vigor neste domingo, e estabelece que os médicos têm de comprovar que a gravidez não execede as dez semanas. Fonte Antena Minho
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