Uma autêntica cratera abriu-se no recreio do Jardim-de-Infância do Alívio, em Soutelo, concelho de Vila Verde. O buraco, de cerca de dois metros de diâmetro e sete de profundidade, pôs a nu uma antiga mina de água e está a colocar em risco as mais de cinquenta crianças que frequentam o infantário. A própria estrutura do edifício está ameaçada.
Um aluimento de terra sobre uma grande mina de água que atravessa boa parte da freguesia está na origem da cratera.
Para a tentar tapar, os serviços da Câmara de Vila Verde já tentaram de tudo, inclusive enchê-la com terra, areia e cascalho, tarefa que se revelou infrutífera. As autoridades – câmara, junta de freguesia e agrupamento de escolas – estiveram no local, mas ainda não conseguiram resolver o problema. “Parece que o buraco engole tudo o que lá metem”, comentou um morador.
Pais preocupados
A comunidade escolar está preocupada face à aparente incapacidade para tapar a cratera, situação que se arrasta há duas semanas.
O buraco está situado em pleno recreio, vedado por gradeamento provisório, para evitar riscos para as crianças. No entanto, a protecção não tem sido suficiente para sossegar os pais e até mesmo os responsáveis escolares, professores e funcionários.
Ao que o CM apurou, estão em estudo outras soluções, por forma a eliminar definitivamente a situação e evitar riscos de aluimento sob o edifício, o que poria em causa a estabilidade da estrutura do jardim-de-infância.
A mina, que deve ter um metro de altura por meio de largura, passa mesmo por baixo do edifício escolar.
“Se em vez de ser no recreio fosse debaixo de uma das salas, podia ter engolido várias crianças”, disse ao CM um pai, “muito preocupado”.
ESCOLA TINHA ESGOTO A CÉU ABERTO
Um esgoto a correr a céu aberto, devido a duas rupturas seguidas do sistema de saneamento, levou a Autoridade de Saúde a fechar por dez dias o jardim-de-infância de Vila Verde, para desespero de docentes e pais. Com 25 anos e instalado num pré-fabricado – onde faz muito calor no Verão e muito frio no Inverno – o edifício atingiu um nível de saturação que até é propício à junção de ratos e lixos.
O jardim-de-infância tem, neste momento, três salas de aula a funcionar, com cerca de 70 crianças no total, mas os graves problemas obrigaram ao encerramento durante dez dias. O esgoto corria a céu aberto no recreio e no acesso às casas de banho e refeitório. A drenagem foi, por ora, resolvida e o estabelecimento já está a funcionar. Fonte Correio da Manhã
Um aluimento de terra sobre uma grande mina de água que atravessa boa parte da freguesia está na origem da cratera.
Para a tentar tapar, os serviços da Câmara de Vila Verde já tentaram de tudo, inclusive enchê-la com terra, areia e cascalho, tarefa que se revelou infrutífera. As autoridades – câmara, junta de freguesia e agrupamento de escolas – estiveram no local, mas ainda não conseguiram resolver o problema. “Parece que o buraco engole tudo o que lá metem”, comentou um morador.
Pais preocupados
A comunidade escolar está preocupada face à aparente incapacidade para tapar a cratera, situação que se arrasta há duas semanas.
O buraco está situado em pleno recreio, vedado por gradeamento provisório, para evitar riscos para as crianças. No entanto, a protecção não tem sido suficiente para sossegar os pais e até mesmo os responsáveis escolares, professores e funcionários.
Ao que o CM apurou, estão em estudo outras soluções, por forma a eliminar definitivamente a situação e evitar riscos de aluimento sob o edifício, o que poria em causa a estabilidade da estrutura do jardim-de-infância.
A mina, que deve ter um metro de altura por meio de largura, passa mesmo por baixo do edifício escolar.
“Se em vez de ser no recreio fosse debaixo de uma das salas, podia ter engolido várias crianças”, disse ao CM um pai, “muito preocupado”.
ESCOLA TINHA ESGOTO A CÉU ABERTO
Um esgoto a correr a céu aberto, devido a duas rupturas seguidas do sistema de saneamento, levou a Autoridade de Saúde a fechar por dez dias o jardim-de-infância de Vila Verde, para desespero de docentes e pais. Com 25 anos e instalado num pré-fabricado – onde faz muito calor no Verão e muito frio no Inverno – o edifício atingiu um nível de saturação que até é propício à junção de ratos e lixos.
O jardim-de-infância tem, neste momento, três salas de aula a funcionar, com cerca de 70 crianças no total, mas os graves problemas obrigaram ao encerramento durante dez dias. O esgoto corria a céu aberto no recreio e no acesso às casas de banho e refeitório. A drenagem foi, por ora, resolvida e o estabelecimento já está a funcionar. Fonte Correio da Manhã
0 comentários:
Enviar um comentário