Pires
A Câmara Municipal de Vila Verde espera ver resolvido para breve a legalização da antiga escola primária de Pedregais.
O edifício foi alvo de negociação entre a Junta de Freguesia, a Autarquia local e a Comissão Fabriqueira, mas questões burocráticas estão a atrasar a escritura em nome da Câmara para que a entidade possa, de um modo formal e legal fazer a cedência para a Comissão Fabriqueira.
Segundo Rui Silva, vereador da tutela, o processo está entregue aos advogados que "estão a analisar a situação e a formular um parecer positivo para que possamos fazer a escritura do edifício".
A não resolução na doação do velho edifício para a igreja está a provocar algum mal-estar, nomeadamente, junto da igreja que não compreende todo este atraso.
O edifício da velha escola primária, construída durante o regime chegou a ser da Igreja, mas foi-lhe retirado pelo Estado no tempo de Salazar. Durante muitos anos funcionou como sede da Junta, mas há muito que as condições deixaram de existir.
A Comissão Fabriqueira reclama o velho edifício que serviu de "moeda de troca" por 200 metros de terreno cedido à Junta de freguesia para construir a sua sede.
De acordo com Manuel Rodrigues, autarca local, a Junta comprou um terreno com 800 metros à Fabriqueira há cerca de oito anos por mil e seiscentos contos. "Ao contrário do que as pessoas possam pensar, esse dinheiro foi pago pelo terreno onde está construída a nova sede", explica garantindo que a negociação com a Igreja se refere apenas a mais 200 metros. "Eu sou da opinião que o edifício deve ser entregue à Igreja até porque já foi deles, agora penso que deve haver alguma paciência de ambas as partes e deixar decorrer o tempo necessário para resolver todos os problemas burocráticos", conclui.
Fonte Jornar Praça Local
Fonte Imagem
O edifício foi alvo de negociação entre a Junta de Freguesia, a Autarquia local e a Comissão Fabriqueira, mas questões burocráticas estão a atrasar a escritura em nome da Câmara para que a entidade possa, de um modo formal e legal fazer a cedência para a Comissão Fabriqueira.
Segundo Rui Silva, vereador da tutela, o processo está entregue aos advogados que "estão a analisar a situação e a formular um parecer positivo para que possamos fazer a escritura do edifício".
A não resolução na doação do velho edifício para a igreja está a provocar algum mal-estar, nomeadamente, junto da igreja que não compreende todo este atraso.
O edifício da velha escola primária, construída durante o regime chegou a ser da Igreja, mas foi-lhe retirado pelo Estado no tempo de Salazar. Durante muitos anos funcionou como sede da Junta, mas há muito que as condições deixaram de existir.
A Comissão Fabriqueira reclama o velho edifício que serviu de "moeda de troca" por 200 metros de terreno cedido à Junta de freguesia para construir a sua sede.
De acordo com Manuel Rodrigues, autarca local, a Junta comprou um terreno com 800 metros à Fabriqueira há cerca de oito anos por mil e seiscentos contos. "Ao contrário do que as pessoas possam pensar, esse dinheiro foi pago pelo terreno onde está construída a nova sede", explica garantindo que a negociação com a Igreja se refere apenas a mais 200 metros. "Eu sou da opinião que o edifício deve ser entregue à Igreja até porque já foi deles, agora penso que deve haver alguma paciência de ambas as partes e deixar decorrer o tempo necessário para resolver todos os problemas burocráticos", conclui.
Fonte Jornar Praça Local
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