Afinal, o Boeing 777 das linhas aéreas da Malásia que desapareceu, no início de março, não se despenhou na zona do sul do Oceano Índico onde foram detetados sinais acústicos.
Pelo menos é o que garante o Centro de Coordenação Internacional de Buscas, criado na Austrália, que deu por concluída a missão subaquática em curso desde o início de abril.
Da marinha norte-americana chegam informações contraditórias.

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