Pires
As obras de ampliação do Centro de Incubação de Empresas do Instituto Empresarial do Minho, em Vila Verde, um investimento de 3 milhões de euros lançado para dar resposta às listas de espera, estão concluídas, foi ontem anunciado.
Segundo fonte daquele instituto, o centro tinha, até aqui, 22 favos de incubação, passando agora a dispor de 50.
Este aumento deve-se à criação de 16 novos favos e ao redimensionamento de alguns dos que já existiam, sendo que os que tinham 40 metros quadrados passam a ter 20.
O auto de receção da obra será assinado na quarta-feira, numa cerimónia que contará com a presença do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Emídio Gomes.
“Com a expansão da incubadora, o Instituto Empresarial do Minho (IEMinho) procurou dar resposta à crescente solicitação que tem registado, havendo neste momento empresas à espera para ingressar nas novas instalações”, acrescentou a fonte.
A taxa de ocupação tem rondado os 100%.
Atualmente, o IEMinho tem incubadas 27 empresas de área tecnológica, entre virtuais e físicas, de áreas de atividade desde Tecnologia da Informação e Comunicação, Geologia, Hidrogeologia, Geofísica e Geotecnia, Arquitetura, Engenharia, Gestão de Qualidade de Empreendimentos, Gestão Ambiental e Engenharia de Minas.
O IEMinho - Instituto Empresarial do Minho é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 2002, que tem na sua génese entidades como a Câmara Municipal de Vila Verde, Associação Industrial do Minho, Universidade do Minho, Associação Comercial de Braga, Expoente - Serviços de Economia e Gestão, S.A. e Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho.
Promover o empreendedorismo e a inovação, fomentar a criação de empresas e de negócios e estimular o espírito empresarial na base da cooperação e sinergias entre parceiros e redes estratégicas são alguns dos desafios do IEMinho.
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