Candidato do PSD apostado em promover forte dinâmica socioeconómica e cultural "em todos os lugares da Vila de Prado".
A requalificação de espaços e equipamentos públicos para dar "uma nova vida a toda a freguesia" é a grande aposta da candidatura liderada por Horácio Lima à Junta de Freguesia da Vila de Prado, apostada em promover uma forte e abrangente dinâmica socioeconómica e cultural "em todos os lugares da Vila".
"O objetivo é assegurar melhores condições de vida, garantindo simultaneamente uma nova imagem e maior atratividade da Vila de Prado", explica o pradense Horácio Lima, determinado em promover uma relação forte de parcerias e colaboração com o movimento associativo.
A par da criação de parques infantis e geriátricos em diferentes pontos da freguesia, Horácio Lima defende ainda a reconstrução do degradado polidesportivo da Botica e o aproveitamento da escola primária de Francelos para polo central de dinamização daquela zona, que engloba lugares como Ramalha, S. Tiago, Corga, Fozelha e Negreiro.
Os antigos Paços do Concelho, a Praceta da Botica, o Largo S. Sebastião, o Largo Antunes Lima e o Largo Comendador Sousa Lima são algumas das áreas a intervir para valorização como centros cívicos. A aposta inclui o aproveitamento das escolas primárias encerradas, para instalação de biblioteca, loja Ponto Já, posto de serviços públicos e sede de associações.
O candidato socialdemocrata - que se orgulha de ter nascido e sempre ter vivido em Prado - estabeleceu ainda um plano de reorganização da circulação rodoviária em várias artérias, incluindo a colocação de semáforos limitadores de velocidade nos Carvalhinhos e no Faial.
A estratégia de revitalização da freguesia assenta simultaneamente na dinamização e promoção de atividades culturais, lúdicas e desportivas "ao longo de todo o ano", em parceria com as associações e instituições locais. É uma aposta que tem também como objetivo a dinamização do comércio e da atividade económica da Vila.
Valorizando a importância do trabalho em parceria com o movimento associativo, Horácio Lima lamenta a diminuição dos subsídios atribuídos pela atual Junta socialista às associações, tendo a verba orçamental sido reduzida nos últimos quatro anos de 19.779 euros para 6.250 euros.
O desinvestimento em áreas importantes de desenvolvimento evidencia-se ainda no abandono a que a Junta PS votou a praia fluvial e o Largo da Feira.
"Em quatro anos, a atual Junta PS cometeu a proeza de nada fazer na praia fluvial: não colaborou, não procedeu a limpeza e não dinamizou qualquer atividade, de tal modo que foi necessário criar uma comissão de utentes da praia fluvial para zelar pelo próprio espaço e dinamizar um conjunto de atividades de sensibilização e preservação ambiental", lamenta o cabeça-de-lista do PSD.
Para Horácio Lima, é ainda gritante a postura de abandono da parte da Junta PS em relação ao Largo da Feira (S. Sebastião), de onde a autarquia recebe cerca de 80 mil euros por ano. "Apesar de ser a única freguesia do concelho cujas receitas revertem na totalidade para a Junta, é praticamente zero o investimento da autarquia nesta área, onde não fez qualquer obra de manutenção ou valorização", denuncia o líder socialdemocrata em Prado.
Para Horácio Lima, "a Junta de Freguesia da Vila de Prado tem condições e recursos para assumir maior capacidade de iniciativa e autonomia na sua intervenção na freguesia, tornando-se menos dependente do município e deixando de usar sistematicamente o município como desculpa para o que não faz".
Em defesa de "mais ação e mais ambição" a favor das pessoas, Horácio Lima propõe-se a concretizar um programa arrojado na área social, com forte apoio aos jovens e à promoção da atividade empresarial e da criação de emprego na freguesia, no que se inclui a melhoria das acessibilidades e valorização do parque industrial da Veiga do Inso.
No apoio às pessoas em desemprego e maior dificuldade socioeconómica, a candidatura do PSD em Prado compromete-se aplicar a isenção de taxas de serviços da Junta. O esforço para a redução de encargos da população far-se-á ainda sentir na abolição da taxa do cemitério, "até porque há outras formas de financiamento e o valor de aquisição de sepulturas já é elevado".
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