O Hospital da Misericórdia de Vila Verde abriu hoje as portas das novas instalações do bloco operatório, que começa a funcionar na próxima sexta-feira. O provedor Bento Morais conduziu uma visita guiada que serviu para mostrar o equipamento de topo e espaços de tecnológica avançada da nova área daquela unidade de saúde, que pretende assumir-se como “um dos melhores hospitais do país”.
O novo bloco operatório vai permitir aumentar a capacidade de resposta do hospital, passando das atuais 3.000 cirurgias por ano para mais de 5.000. Para isso, o serviço passa a dispor de três salas de cirurgia, uma ampliada área de recobro com capacidade para 10 camas. "Isto representa um esforço gigantesco, mas enche-nos de orgulho. A Misericórdia de Vila Verde tem quase 70 anos de história, sempre a ir muito além do que seria expectável para superar as carências das populações. Este já era um hospital de referência das misericórdias portuguesas, mas agora estamos preparados para nos batermos como um dos melhores hospitais do país", afirmou Bento Morais.
Na visita guiada às novas instalações participaram o presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, o gestor do programa operacional ON2, Carlos Duarte, o diretor da Escola Profissional Amar Terra Verde, João Luís Nogueira, e o presidente da Atahca, Mota Alves.
No final da visita ao novo bloco operatório do Hospital da Misericórdia, o getor do programa operacional ON2, Carlos Duarte, manifestou também a sua satisfação pelo elevado nível de exigência e rigor na concretização de um projeto arrojado e de grande qualidade. "Foi possível verificar e comprovar no terreno a capacidade de empreendedorismo dos responsáveis da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde. Bento Morais dá, mais uma vez, sinal da sua ousadia e ambição para assegurar um bom serviço, ao nível dos cuidados de saúde, a todos os utentes", afirmou Carlos Duarte.
O Programa Operacional Norte financia a Unidade de Cuidados Continuados Integrados para pessoas dependentes, assim como uma intervenção ao nível da eficiência energética no edifício já construído.
Fonte jornal Terras do Homem (com mais informações)
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