Está a avançar a bom ritmo a empreitada de construção da Capela Mortuária de Oleiros, Vila Verde. «Esta é mais uma de muitas obras do género, em zonas cívicas das freguesias (capelas, adros, cemitérios, zona de lazer e convívio) que temos vindo a desenvolver em várias freguesias de forma a dar ainda maior dignidade e expressão aos espaços públicos municipais», sustentou o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, numa visita recente à obra que decorre na zona envolvente à Igreja e Cemitério paroquiais de Oleiros, acompanhado do Presidente da Junta, Carlos Cerqueira, do empreiteiro, dos técnicos municipais e de alguns elementos afectos à comunidade local.
Estamos em presença de um projecto com características de «futuro», com zona de deposição, áreas de apoio, casas de banho, entre outras. «Era uma nossa “bandeira” desde o início, sendo algo que faltava à freguesia. A concretização do projecto é muito importante», assinala o Presidente da Junta, Carlos Cerqueira. Nota que «estamos em presença de uma obra de grande envergadura. Para além da Capela Mortuária, tem ainda duas casas de banho de apoio à Igreja e a sala da Confraria».
Esta é mais uma obra de um conjunto que o Município de Vila Verde está a desenvolver em zonas cívicas, de grande frequência da população, em todo o Concelho, de há uns anos a esta parte. «Insere-se no conjunto de muitas outras semelhantes, uma vez que estão em curso a construção de várias casas mortuárias em Vila Verde», assinala o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela. «Tem a ver com a nossa cultura religiosa e queremos dar condições dignas às pessoas e familiares que durante aquele período querem zelar pelos seus entes queridos», acrescenta.
O edil revela mesmo que «tem sido feito um conjunto de protocolos com as freguesias para a construção de capelas mortuárias e esperamos que, até ao fim do ano, muitas delas estejam prontas, ou em fase de conclusão». Assinala os casos de Soutelo, Loureira, Gondiães, Portela das Cabras, entre outros, «mais ou menos adiantados».
No caso concreto de Oleiros, o Município de Vila Verde assume uma comparticipação na aquisição de terreno, para além do protocolo de colaboração financeira para a construção do edifício.
«Temos ainda vários protocolos e apoios directos para a requalificação/valorização da envolvente das igrejas, como os adros, faltando muito pouco para que todas as igrejas tenham os seus espaços exteriores com melhores condições», vinca o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, realçando que «foram feitos ainda um conjunto de ampliações nos cemitérios, que estavam a ficar esgotados. O caso de Oleiros também é exemplo disso. Não se trata apenas Capela, mas sim da zona envolvente. Falta ainda fazer uma obra de requalificação do adro e também ampliação do cemitério, algo que a freguesia quer fazer e algo que é preciso.
«Bandeira desde o início»
A Junta de Freguesia de Oleiros não esconde a sua satisfação por uma obra que classifica de «importante e decisiva para o futuro desta freguesia. Neste momento, estamos muito limitados. O corpo tem que ficar na Igreja paroquial, o que causa muitos incómodos à população; isto é, em dias de actos litúrgicos, está o corpo depositado e não é bom».
Para o autarca local, Carlos Cerqueira, o projecto «é a concretização de uma nossa bandeira desde início, sendo algo que faltava à freguesia. É uma obra de grande envergadura».
Não esconde a ambição de, acurto prazo, «concretizar o arranjo da área envolvente, que começou com a ampliação do cemitério, o parque à Igreja, o alargamento de uma rua adjacente para desafogar esta área».
E vai mais longe na ambição: «aguardamos, ainda, impacientes a concretização da Variante ao Parque Industrial de Oleiros», um projecto que o Município de Vila Verde tem defendido nos últimos anos. «Sem essa variante, ficamos muito limitados», sustenta o autarca, reputando-a de «obra estruturante que Oleiros precisa».
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