
Em Portugal, adoptar uma criança é ainda muito difícil. O número de candidatos é quatro vezes superior ao número de crianças. Mas se hoje é difícil, há alguns anos ainda era mais complicado, já que a adopção só passava ser definitiva ao fim de cinco anos. E havia sempre o risco de a família de acolhimento perder a crianças depois de vários anos de convivência. No caso da família Sousa, de Braga, correu tudo bem mas a batalha só acabou no Supremo Tribunal.
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