Vila Verde: "Boletim Cultural" já atingiu fasquia alta e difícil de manter (Via Correio do Minho)




Na apresentação, com introdução do coordenador científico, Aurélio Oliveira, o apresentador, José Viriato Capela, focou “o elevado mérito das seis publicações já produzidas”.

“A fasquia está muito elevada e será difícil manter o nível”, afirmou, reconhecendo que Vila Verde “tem feito um investimento constante neste género de publicações e põe qualidade nas suas realizações”.

Qualidade científica inquestionável

Para além de reconhecer estarmos em presença de um boletim temático “que necessita de conteúdos consistentes”, vincou que trata a implantação da República “com uma ampla abordagem”, dividindo a publicação em três grandes partes: conta a história, promove a publicação de estudos culturais e apresenta um corpo documental diversificado. Acrescenta pontos importantes à história”.

Este boletim, à semelhança dos cinco anteriores, “mostra que Vila Verde tem uma história muito rica e multifacetada, que todos devem conhecer”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela.

O autarca realçou “a qualidade da investigação e a excelência do trabalho realizado na produção do Boletim Cultural de Vila Verde”, considerando que se trata de publicações “que valorizam a história de Vila Verde”. “A qualidade inquestionável da equipa científica que trata este trabalho é um garante de excelência no produto que temos tido oportunidade de apresentar”, sustentou ainda o presidente da Câmara.

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