
Gladíolos, rosas, giribérias, cravos, lílios, orquídeas, estrelícias, coroas de rei, crisântemos e, claro, muitos ‘verdes’. A Praça do Município ‘vestiu-se’, durante a manhã de ontem, como sempre, de cor e cheiros. E apesar das ‘reclamações’ todos levaram flores para hoje embelezarem o cemitério.
Mesmo com o temporal, os vendedores de flores ‘acamparam’ na praça ainda de madrugada, alguns deles abrigando-se com toldos. E as pessoas atropelavam-se. Todas queriam comprar flores. As melhores, as mais bonitas e de preferência as mais baratas. A correria já é habitual no dia que antecede o feriado de Todos os Santos.
E os vendedores lá apregoavam as melhores flores e, claro, os melhores preços. Era uma correria. E sempre que a chuva abrandava o negócio e a multidão voltava a encher a praça. Neste dia, atiravam os vendedores, as pessoas acabam sempre por comprar, por tem que ser e já é uma tradição.
Para além dos molhos de flores, não faltavam também os arranjos. Mais práticos e baratos para quem vai apenas de visita ao cemitério.
O negócio das velas de todos os tamanhos e das esponjas para fazer os arranjos de flores também não foi esquecido.
Crise e mau tempo atrapalham negócio
Apesar da crise e da muita chuva que caiu ontem, os vendedores de flores da Praça do Município lá foram fazendo negócio. Para uns até “correu bem”, já para outros não foi bem assim.
Maria Júlia, de Barcelos, tem “produção caseira” de flores e já costuma marcar presença no mercado. “Só vendo crisântemos, de várias cores e qualidades”, contou Maria Júlia, que estava a vender o molho a três euros. “Mas isto já são os restos. Ontem (sábado) vendi as melhores a cinco euros”. E apesar da crise e do mau tempo, a barcelense admitiu que o negócio “até não correu mal”.
Mais à frente, o 'Correio do Minho' falou com Maria Costa, residente em Braga. Esta vendedora de flores, que todos os anos tem lugar marcado nesta feira, assegurou que o negócio “corre sempre muito bem”. E este ano não estava a ser excepção. Para além dos molhos de flores, Maria vendia também arranjos de orquídeas. “Só ontem (sábado) vendi 150 arranjos, cada um a cinco euros”, revelou a comerciante, mostrando-se “satisfeita” porque vendeu tudo. “Mesmo com a crise e a chover tanto as pessoas acabam sempre por comprar neste dia”, justificou. E as rosas, as estrelícias e os crisântemos foram as flores preferidas dos clientes de Maria.
Conceição Alves, que estava na companhia de tias e primas, também elas vendedoras de flores, contou que o negócio estava a correr “mais ou menos”. E atirou: “podia ser melhor, mas a chuva também não ajudou”. E quando se fala em preços, Conceição é peremptória: “é à maneira dos clientes, conforme as carteiras que aparecem”.
Pessoas compram sempre o mais acessível
As pessoas corriam mais do que costume. A chuva atrapalhava, mas mesmo assim as pessoas compravam. Paula Faria estava a fazer arranjos com vários tipos de flores. “As pessoas estão em contenção de despesas e, este ano, os arranjos não estão a sair tão bem como é habitual”, confidenciou. E Paula salientou, ainda, o facto das pessoas comprarem “sempre o mais acessível”.
Outro vendedor que falou ao ‘Correio do Minho’, Manuel Barbosa, partilhou da mesma opinião da ‘vizinha’ Paula. “Hoje o negócio está mais fraco do que ontem (sábado). As pessoas compram sempre, apesar deste ano estar mais fraco do que em anos anteriores”, garantiu este vendedor de Vila Verde. Manuel cultiva as flores em casa e costuma marcar presença todos o anos neste mercado. Os crisântemos, as coroas de rei, as rosas, as espumas e o vivaz foram as flores que mais vendeu. Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
Mesmo com o temporal, os vendedores de flores ‘acamparam’ na praça ainda de madrugada, alguns deles abrigando-se com toldos. E as pessoas atropelavam-se. Todas queriam comprar flores. As melhores, as mais bonitas e de preferência as mais baratas. A correria já é habitual no dia que antecede o feriado de Todos os Santos.
E os vendedores lá apregoavam as melhores flores e, claro, os melhores preços. Era uma correria. E sempre que a chuva abrandava o negócio e a multidão voltava a encher a praça. Neste dia, atiravam os vendedores, as pessoas acabam sempre por comprar, por tem que ser e já é uma tradição.
Para além dos molhos de flores, não faltavam também os arranjos. Mais práticos e baratos para quem vai apenas de visita ao cemitério.
O negócio das velas de todos os tamanhos e das esponjas para fazer os arranjos de flores também não foi esquecido.
Crise e mau tempo atrapalham negócio
Apesar da crise e da muita chuva que caiu ontem, os vendedores de flores da Praça do Município lá foram fazendo negócio. Para uns até “correu bem”, já para outros não foi bem assim.
Maria Júlia, de Barcelos, tem “produção caseira” de flores e já costuma marcar presença no mercado. “Só vendo crisântemos, de várias cores e qualidades”, contou Maria Júlia, que estava a vender o molho a três euros. “Mas isto já são os restos. Ontem (sábado) vendi as melhores a cinco euros”. E apesar da crise e do mau tempo, a barcelense admitiu que o negócio “até não correu mal”.
Mais à frente, o 'Correio do Minho' falou com Maria Costa, residente em Braga. Esta vendedora de flores, que todos os anos tem lugar marcado nesta feira, assegurou que o negócio “corre sempre muito bem”. E este ano não estava a ser excepção. Para além dos molhos de flores, Maria vendia também arranjos de orquídeas. “Só ontem (sábado) vendi 150 arranjos, cada um a cinco euros”, revelou a comerciante, mostrando-se “satisfeita” porque vendeu tudo. “Mesmo com a crise e a chover tanto as pessoas acabam sempre por comprar neste dia”, justificou. E as rosas, as estrelícias e os crisântemos foram as flores preferidas dos clientes de Maria.
Conceição Alves, que estava na companhia de tias e primas, também elas vendedoras de flores, contou que o negócio estava a correr “mais ou menos”. E atirou: “podia ser melhor, mas a chuva também não ajudou”. E quando se fala em preços, Conceição é peremptória: “é à maneira dos clientes, conforme as carteiras que aparecem”.
Pessoas compram sempre o mais acessível
As pessoas corriam mais do que costume. A chuva atrapalhava, mas mesmo assim as pessoas compravam. Paula Faria estava a fazer arranjos com vários tipos de flores. “As pessoas estão em contenção de despesas e, este ano, os arranjos não estão a sair tão bem como é habitual”, confidenciou. E Paula salientou, ainda, o facto das pessoas comprarem “sempre o mais acessível”.
Outro vendedor que falou ao ‘Correio do Minho’, Manuel Barbosa, partilhou da mesma opinião da ‘vizinha’ Paula. “Hoje o negócio está mais fraco do que ontem (sábado). As pessoas compram sempre, apesar deste ano estar mais fraco do que em anos anteriores”, garantiu este vendedor de Vila Verde. Manuel cultiva as flores em casa e costuma marcar presença todos o anos neste mercado. Os crisântemos, as coroas de rei, as rosas, as espumas e o vivaz foram as flores que mais vendeu. Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
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