
A Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), de Vila Verde, esteve recentemente em Macau para assinar uma série de protocolos com vista à “partilha de experiência e enriquecimento cultural”.
Um dos protocolos assinados, no âmbito desta iniciativa, foi com a Confraria da Gastronomia Macaense, rumo ao “intercâmbio de sabores gastronómicos minhotos e macaenses”, indica o estabelecimento de ensino em nota à imprensa.
Na ocasião, Luís Machado, presidente daquela confraria, propôs imediatamente a criação de um prato denominado ‘min chi’ em terras de Vila Verde.
Mas a materialização deste protocolo assenta, ainda, na organização de mostras, exposições, showcooking e semanas gastronómicas em Vila Verde e em Macau.
Projectos estes com vista à promoção da cozinha macaense como uma das cozinhas de fusão mais antigas do mundo, assim como a cozinha minhota, pro pondo, por outro lado, a introdução de produtos endógenos dos dois países inovando na concepção gastronómica.
Mas não só. A EPATV celebrou, ainda, um outro protocolo com a Escola Portuguesa de Macau, visando o intercâmbio de alunos e professores, partilha de experiências e projectos de novos currículos académicos que potenciem a resposta às necessidades da economia actual e da comunidade.
Directores satisfeitos
A directora da Escola Portu- guesa de Macau, Edith Silva, fez questão de manifestar a sua grande satisfação pela aproximação das duas culturas.
Uma satisfação partilhada também pelo director geral da EPATV, João Luís Nogueira, bem como pelo presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, que regressaram satisfeitos com as perspectivas futuras destes protocolos, com “bons resultados” para o futuro dos alunos da Escola Profissional Amar Terra Verde. Fonte Correio do Minho
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