Águia de asa arredondada
Uma águia de asa redonda foi encontrada ferida na freguesia de Oleiros, concelho de Vila Verde, e entregue ao Núcleo de Protecção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial (DTER) de Braga da GNR que a encaminhou para tratamento.
A ave de rapina foi encontrada por um grupo de caçadores numa jornada de caça naquela zo-na, na passada quinta-feira.
A águia tinha ferimentos de tiro de caçadeira na asa esquerda, confirmou fonte policial ao ‘Correio do Minho’.
De acordo com o que foi possível apurar, os ferimentos já tinham alguns dias e terão sido provocados por outros caçadores.
Os caçadores aperceberam-se da ave e recolheram-na. Contactaram a GNR e o NPA do DTER de Braga interveio transportando a águia para o Centro de Recuperação de Fauna Selvagem, uma valência do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) a funcionar no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Trata-se, à partida, de um caso recuperável, mas só o tempo o dirá.
Graças ao grupo de caçadores que a recolheu e entregou à GNR, salvou-se um exemplar de uma espécie que vai sendo rara por esta zona.
Um bom exemplo de que há caçadores respeitadores da natureza, até porque este tipo de aves de rapina é predador da caça que normalmente procuram.
O NPA da GNR de Braga tem desenvolvido vária acções de fiscalização do acto venatório na sua área de intervenção. Fonte Correio do Minho por Teresa M. Costa
Uma águia de asa redonda foi encontrada ferida na freguesia de Oleiros, concelho de Vila Verde, e entregue ao Núcleo de Protecção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial (DTER) de Braga da GNR que a encaminhou para tratamento.
A ave de rapina foi encontrada por um grupo de caçadores numa jornada de caça naquela zo-na, na passada quinta-feira.
A águia tinha ferimentos de tiro de caçadeira na asa esquerda, confirmou fonte policial ao ‘Correio do Minho’.
De acordo com o que foi possível apurar, os ferimentos já tinham alguns dias e terão sido provocados por outros caçadores.
Os caçadores aperceberam-se da ave e recolheram-na. Contactaram a GNR e o NPA do DTER de Braga interveio transportando a águia para o Centro de Recuperação de Fauna Selvagem, uma valência do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) a funcionar no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Trata-se, à partida, de um caso recuperável, mas só o tempo o dirá.
Graças ao grupo de caçadores que a recolheu e entregou à GNR, salvou-se um exemplar de uma espécie que vai sendo rara por esta zona.
Um bom exemplo de que há caçadores respeitadores da natureza, até porque este tipo de aves de rapina é predador da caça que normalmente procuram.
O NPA da GNR de Braga tem desenvolvido vária acções de fiscalização do acto venatório na sua área de intervenção. Fonte Correio do Minho por Teresa M. Costa
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