“O povo de Moure está de parabéns” pela inauguração do Centro Cultural e sede da junta de freguesia, disse ontem o autarca, José Sousa, elogiando o esforço da população e das empresas locais, que permitiram erguer um equipamento no valor de um milhão de euros.
Esta obra “enche de orgulho o povo e as associações da terra”, que partilharão, de hoje em diante, o mesmo espaço, salientou o presidente de junta durante a inauguração da empreitada.
Associação Juvenil, Agrupamento de Escuteiros, Rancho Folclórico e Junta de Freguesia de Moure, receberam, ontem, as chaves da respectiva sede, numa cerimónia que juntou a população, o executivo camarário e o eurodeputado, José Manuel Fernandes, “o maior impulsionador desta obra”, frisou José Sousa.
“Vamos continuar a desenvolver esta freguesia”, prometeu o autarca.
“Temos que reconhecer que só uma freguesia muito unida, determinada e ambiciosa, com ins-tituições de excelência, consegue erguer um projecto desta grandeza”, evidenciou o presidente da câmara de Vila Verde.
Lembrando “o contributo da autarquia, na ordem dos 315 mil euros”, António Vilela garantiu: “seremos sempre parceiros daqueles que, de forma séria e empenhada, promovem o desenvolvimento das suas terras e do concelho”.
Afirmando que a construção do Centro Cultural de Moure “é a maior referência da freguesia dos últimos anos”, o presidente da câmara destacou que a “obra marca uma época, com serviços de qualidade” ao dispor dos munícipes.
Na sua intervenção, o eurode-putado, José Manuel Fernandes, sublinhou o “forte sentimento de união que se vive na freguesia&rdquo ; e que proporcionou a criação desta obra de grande envergadura.
“Este é um projecto bonito e funcional, onde cada um tem o seu espaço”, resultado de “uma parceria e de uma conjugação de esforços e vontades” das gentes locais.
“Aqui há obra porque o povo deu as mãos e assim quis”, disse, emocionado, o eurodeputado que é natural da freguesia e para o qual “falar em Moure é falar com o coração”.
O pároco, Sandro Vasconcelos, que ontem benzeu as instalações do Centro Cultural e sede da junta, mostrou-se muito orgulhoso pela concretização do projecto que “é o reflexo da união e da unidade”.
O equipamento é composto por dois pisos. Para além da nova sede da junta, integra as várias sedes das associações, um anfiteatro, sala de reuniões e uma sala polivalente para actividades da primeira-infância e para acções lúdicas e recreativas dos diferentes clubes da freguesia.
Para além de homenagear todos os presidentes de junta que passaram por Moure, o actual executivo homenageou, uma a uma, as empresas e organismos que colaboraram financeiramente na construção da obra, incluindo a câmara municipal.
As obras na rede de saneamento, a requalificação do centro desportivo e a nova creche são as novas apostas para o futuro.
José Sousa pediu a concretização do saneamento nos lugares de Aguela e Santo André, assumindo o presidente da câmara o compromisso de que “no próximo mandato, não só avançará essa empreitada, como também toda a rede de saneamento para a Freguesia de Moure”.
A cerimónia encerrou com a actuação do Rancho Folclórico de S. Martinho de Moure, uma peça de teatro, as danças de salão e as concertinas. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
Esta obra “enche de orgulho o povo e as associações da terra”, que partilharão, de hoje em diante, o mesmo espaço, salientou o presidente de junta durante a inauguração da empreitada.
Associação Juvenil, Agrupamento de Escuteiros, Rancho Folclórico e Junta de Freguesia de Moure, receberam, ontem, as chaves da respectiva sede, numa cerimónia que juntou a população, o executivo camarário e o eurodeputado, José Manuel Fernandes, “o maior impulsionador desta obra”, frisou José Sousa.
“Vamos continuar a desenvolver esta freguesia”, prometeu o autarca.
“Temos que reconhecer que só uma freguesia muito unida, determinada e ambiciosa, com ins-tituições de excelência, consegue erguer um projecto desta grandeza”, evidenciou o presidente da câmara de Vila Verde.
Lembrando “o contributo da autarquia, na ordem dos 315 mil euros”, António Vilela garantiu: “seremos sempre parceiros daqueles que, de forma séria e empenhada, promovem o desenvolvimento das suas terras e do concelho”.
Afirmando que a construção do Centro Cultural de Moure “é a maior referência da freguesia dos últimos anos”, o presidente da câmara destacou que a “obra marca uma época, com serviços de qualidade” ao dispor dos munícipes.
Na sua intervenção, o eurode-putado, José Manuel Fernandes, sublinhou o “forte sentimento de união que se vive na freguesia&rdquo ; e que proporcionou a criação desta obra de grande envergadura.
“Este é um projecto bonito e funcional, onde cada um tem o seu espaço”, resultado de “uma parceria e de uma conjugação de esforços e vontades” das gentes locais.
“Aqui há obra porque o povo deu as mãos e assim quis”, disse, emocionado, o eurodeputado que é natural da freguesia e para o qual “falar em Moure é falar com o coração”.
O pároco, Sandro Vasconcelos, que ontem benzeu as instalações do Centro Cultural e sede da junta, mostrou-se muito orgulhoso pela concretização do projecto que “é o reflexo da união e da unidade”.
O equipamento é composto por dois pisos. Para além da nova sede da junta, integra as várias sedes das associações, um anfiteatro, sala de reuniões e uma sala polivalente para actividades da primeira-infância e para acções lúdicas e recreativas dos diferentes clubes da freguesia.
Para além de homenagear todos os presidentes de junta que passaram por Moure, o actual executivo homenageou, uma a uma, as empresas e organismos que colaboraram financeiramente na construção da obra, incluindo a câmara municipal.
As obras na rede de saneamento, a requalificação do centro desportivo e a nova creche são as novas apostas para o futuro.
José Sousa pediu a concretização do saneamento nos lugares de Aguela e Santo André, assumindo o presidente da câmara o compromisso de que “no próximo mandato, não só avançará essa empreitada, como também toda a rede de saneamento para a Freguesia de Moure”.
A cerimónia encerrou com a actuação do Rancho Folclórico de S. Martinho de Moure, uma peça de teatro, as danças de salão e as concertinas. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
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