Pires
A assinatura do convénio entre a empresa municipal Proviver e o Projecto - Núcleo de Desenvolvimento Cultural marcou, ontem, a abertura da sexta edição da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde.
O convénio estabelece a cooperação técnica e cultural entre as entidades no âmbito da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde e da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira, “salvaguardando a especificidade inerente a cada uma das bienais”.
No âmbito do convénio, a Proviver e o Projecto - Núcleo de Desenvolvimento Cultural comprometem-se a concertar as datas de início de cada um dos eventos para não haver sobreposição, a divulgar iniciativas através dos canais privilegiados, a promover acções e projectos conjuntos, a promover intercâmbios de artistas e a promover visitas de escolas.
A cerimónia decorreu no ‘Espaço ACF - Parque da Praça do Município’ na presença do presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, José Manuel Fernandes, e do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, José Manuel Carpinteira.
Na sua última intervenção pública como presidente da câmara, José Manuel Fernandes, salientou que o convénio assinado “é a prova de que o poder local não serve só para o betão”.
E acrescentou que “com 10 por cento do orçamento de Estado, as autarquias locais conseguem alcançar 50 por cento do investimento pú-blico nacional”.
Em relação à Bienal de Vila Verde, o autarca destacou que “a mostra tem crescido em quantidade e qualida-de”.
Na sua intervenção, o presidente da câmara de Cerveira, realçou que “foi bonito ver a vila das artes de mãos dadas com a vila do amor”.
Integrada no programa Municipal de Animação Cultural, “a 6.ª Bienal de Arte de Vila Verde assume um carácter diferenciador e mais irreverente, pelo espaço de acolhimento, que terá como eixo central o ‘Espaço ACF’ alargando-se aos espaços exteriores, sem abdicar do seu berço-original, a Biblioteca Professor Machado Vilela”, disse o presidente da Proviver, Manuel Barros.
Seguiu-se a visita às expo-sições das obras a concurso, à Mostra de Arte Digital, à exposição de Luis Coquenão, ao projecto Bienal na Escola e à exposição retrospectiva da Bienal, estas duas últimas na Biblioteca Municipal. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
O convénio estabelece a cooperação técnica e cultural entre as entidades no âmbito da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde e da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira, “salvaguardando a especificidade inerente a cada uma das bienais”.
No âmbito do convénio, a Proviver e o Projecto - Núcleo de Desenvolvimento Cultural comprometem-se a concertar as datas de início de cada um dos eventos para não haver sobreposição, a divulgar iniciativas através dos canais privilegiados, a promover acções e projectos conjuntos, a promover intercâmbios de artistas e a promover visitas de escolas.
A cerimónia decorreu no ‘Espaço ACF - Parque da Praça do Município’ na presença do presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, José Manuel Fernandes, e do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, José Manuel Carpinteira.
Na sua última intervenção pública como presidente da câmara, José Manuel Fernandes, salientou que o convénio assinado “é a prova de que o poder local não serve só para o betão”.
E acrescentou que “com 10 por cento do orçamento de Estado, as autarquias locais conseguem alcançar 50 por cento do investimento pú-blico nacional”.
Em relação à Bienal de Vila Verde, o autarca destacou que “a mostra tem crescido em quantidade e qualida-de”.
Na sua intervenção, o presidente da câmara de Cerveira, realçou que “foi bonito ver a vila das artes de mãos dadas com a vila do amor”.
Integrada no programa Municipal de Animação Cultural, “a 6.ª Bienal de Arte de Vila Verde assume um carácter diferenciador e mais irreverente, pelo espaço de acolhimento, que terá como eixo central o ‘Espaço ACF’ alargando-se aos espaços exteriores, sem abdicar do seu berço-original, a Biblioteca Professor Machado Vilela”, disse o presidente da Proviver, Manuel Barros.
Seguiu-se a visita às expo-sições das obras a concurso, à Mostra de Arte Digital, à exposição de Luis Coquenão, ao projecto Bienal na Escola e à exposição retrospectiva da Bienal, estas duas últimas na Biblioteca Municipal. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
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