Vila Verde: Casa do Conhecimento pronta dentro de um ano

O projecto da Casa do Conhecimento de Vila Verde - um investimento de 2,7 milhões de euros - foi ontem apresentado publicamente e protocolado com a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), que o financiará em 75 por cento, através do ON.2 - Programa Operacional da Região Norte. Em breve será lançado o concurso público para a construção do equipamento.

A Casa do Conhecimento é um projecto desejado e reclamado há pelo menos sete anos pela Câmara de Vila Verde, que agora vê o ‘sinal positivo’ para a sua execução.
Trata-se de um projecto inovador no país, desenvolvido no âmbito da sociedade do conhecimento e inovação tecnológica, desenvolvido numa parceria estratégica que envolve a autarquia vilaverdense, a Universidade do Minho e o Centro de Computação Gráfica (CCG).

“Este é um projecto verdadeiramente espectacular, pela sua envolvência e parceiros, mas também pela persistência para que fosse possível”, assinalou na cerimónia de apresentação José Manuel Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde.
Os grandes objectiv os deste projecto passam pela “coesão social e combate à info-exclusão e à iliteracia digital”, tal como sublinhou o edil, que indicou, ainda, que “a marca ‘Casa do Conhecimento’ já está registada”.

A Casa do Conhecimento, que vai nascer na Praça da República de Vila Verde, vai ser um espaço “para todos”, mas, sobretudo, “uma mais-valia para as escolas e um desafio à criatividade e inovação das instituições”, assinalou José Manuel fernandes. Carlos Duarte, o representante da CCDRN que assinou o protocolo com a autarquia vilaverdense, referiu que “este é um equipamento único nesta região para afirmar o Norte neste domínio das novas tecnologias”.
O recheio do novo equipamento em termos de Know-How será facultado pelo CCG, indicou Luís Amaral, responsável do centro.

“O CCG está nesta Associação Casa do Conhecimento - formalizada em Setembro de 2008 - de forma entusiástica para criar uma sociedade de informação, onde todos podem participar e onde o centro vai poder demonstrar as suas capacidades”, disse Amaral. Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira

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