
O Grupo FDO assinou um acordo com a espanhola Hidroflot para o desenvolvimento de parques de produção de energia através do aproveitamento do potencial das ondas do mar em Portugal, apontada como uma das energias do futuro, anunciou hoje fonte da empresa.
O primeiro projecto desta parceria envolve um investimento de 12 milhões de euros e deverá ser instalado na zona-piloto criada pelo Governo português ao largo de S. Pedro de Moel, entre Peniche e Figueira da Foz.
O módulo inicial, de quatro megawatts, será colocado numa profundidade que varia entre 30 e 90 metros.
Na primeira fase do projecto, serão colocados vários módulos até atingir uma potência de 80 megawatts, mas o objectivo final desta parceria visa atingir uma potência de 250 megawatts.
O acordo foi assinado entre o Grupo FDO, através da sua participada Urbancraft - que resultou de uma parceria com a ABB - e a Hidroflot, uma empresa de engenharia ligada às energias renováveis, sedeada em Barcelona.
Este projecto vai utilizar a zona-piloto criada pelo Governo português no início de Outubro com a intenção de atrair para Portugal projectos que permitam desenvolver novas tecnologias relacionadas com a produção de energia a partir das ondas.
Na altura, o secretário de Estado Adjunto e da Industria, Castro Guerra, salientou que o executivo pretende “disponibilizar uma infra-estrutura para que tecnologias possam ser testadas, desenvolvidas e utilizadas”.
O objectivo do governo é que Portugal possa vir, a prazo, a exportar esta tecnologia, tal como acontece actualmente com as torres eólicas associadas à energia do vento.
O projecto liderado pelo Grupo FDO surge poucos meses depois de ter sido inaugurado, ao largo da Póvoa de Varzim, o primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas.
Este parque, inaugurado em finais de Setembro, envolve um investimento superior a 8,5 milhões de euros e terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes. Fonte Antena Minho
O primeiro projecto desta parceria envolve um investimento de 12 milhões de euros e deverá ser instalado na zona-piloto criada pelo Governo português ao largo de S. Pedro de Moel, entre Peniche e Figueira da Foz.
O módulo inicial, de quatro megawatts, será colocado numa profundidade que varia entre 30 e 90 metros.
Na primeira fase do projecto, serão colocados vários módulos até atingir uma potência de 80 megawatts, mas o objectivo final desta parceria visa atingir uma potência de 250 megawatts.
O acordo foi assinado entre o Grupo FDO, através da sua participada Urbancraft - que resultou de uma parceria com a ABB - e a Hidroflot, uma empresa de engenharia ligada às energias renováveis, sedeada em Barcelona.
Este projecto vai utilizar a zona-piloto criada pelo Governo português no início de Outubro com a intenção de atrair para Portugal projectos que permitam desenvolver novas tecnologias relacionadas com a produção de energia a partir das ondas.
Na altura, o secretário de Estado Adjunto e da Industria, Castro Guerra, salientou que o executivo pretende “disponibilizar uma infra-estrutura para que tecnologias possam ser testadas, desenvolvidas e utilizadas”.
O objectivo do governo é que Portugal possa vir, a prazo, a exportar esta tecnologia, tal como acontece actualmente com as torres eólicas associadas à energia do vento.
O projecto liderado pelo Grupo FDO surge poucos meses depois de ter sido inaugurado, ao largo da Póvoa de Varzim, o primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas.
Este parque, inaugurado em finais de Setembro, envolve um investimento superior a 8,5 milhões de euros e terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes. Fonte Antena Minho
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