Vila Verde: Exposição do Pintor pradense Jomy (15 a 30 Setembro)


A Biblioteca Municipal de Vila Verde – Professor Machado Vilela promoverá, na segunda quinzena do mês de Setembro, uma Exposição do pintor e artista plástico Jerónimo Xavier Rios de Queirós, vulgarmente conhecido por Jomy. Os trabalhos do artista, natural e residente na Vila de Prado, serão exibidos de 15 a 30 de Setembro, na área de exposição da biblioteca.

Mais de duas dezenas de quadros e telas do pintor vão estar representados nesta exposição, uma das raras exposições públicas do artista em espaços culturais do Concelho onde nasceu, apesar de já ter conquistado um espaço relevante no panorama artístico concelhio e regional.


O artista

Natural da Vila de Prado, Jerónimo Xavier Rios de Queirós, mais conhecido por Jomy, pinta desde a adolescência e a sua obra tem como tema primordial a revelação dos sentimentos mais recônditos residentes no âmago da alma humana.

«Pintor estranho e apaixonante», assim classificado pelo quotidiano francês ‘Le Parisien’, é uma personalidade nómada. Viveu parte da sua vida adulta na Holanda, Alemanha e França, regressando a Portugal na década de noventa.


Inconformista por natureza, Jomy revela, numa fase, um percurso de vida rico porém vadio e perturbador: «...para chegar a ser eu-mesmo, fui um monstro, fiz estadias em todas as almas, conheci um pouco de todas as mulheres e experimentei os homens na sua miséria».

A oposição sistemática aos hábitos e normas dominantes é visível em toda a sua obra existindo, no entanto, fases consideradas mais chocantes que outras.

Jomy tem deixado no seu rasto um mundo de fantasias pictóricas.


A maioria dos seus quadros faz parte de uma vasta série de colecções particulares espalhadas pelo mundo. Todavia, encontramos algumas telas em colecções estatais, como a Fundação Mário Soares e a Câmara Municipal de Vila Verde, o concelho que o viu nascer.

Fonte Notícia/Imagem CMVV

1 comentários:

Anónimo disse...

J'adore ce que fait Jomy ,une toile representant le christ ( 3 visage )m'a profondement marqué , elle se trouvait a l'époque dans un café près du " failal " CACTUS je crois ?!

Je rêve d'acquerir l'une de ces oeuvre , l'occasion m'en manque a chaque fois .

Elisabeth