Pires
As operárias que foram despedidas pela fábrica têxtil Meneses & Pacheco, em Vila Verde, Braga, sentem-se enganadas pelos sindicalistas, noticia o Sol.
Em causa está o facto de, mais de três semanas depois de terem iniciado uma vigília para evitar a saída das máquinas para outra fábrica, terem descoberto que a acção judicial prometida pelo Sindicato Têxtil do Minho e de Trás-os-Montes (STM), filiado na CGTP, afinal ainda não tinha avançado.
Franclim Ferreira, advogado estranho ao sindicato, informou as operárias que uma providência cautelar de arresto bastava para que fossem para casa em dois ou três dias e foi ele próprio que acabou por interpor a providência que permitiu que as trabalhadores regressassem a casa.
«Há mulheres com filhos pequenos que estiveram aqui semanas sem condições nenhumas. Isto é uma vergonha. Sentimo-nos enganadas. Penso que daria jeito ao sindicato que a gente estivesse ali», afirmou Rosa Gomes, uma das operárias.
Reacções do sindicato e do PND
António Costa, dirigente do sindicato, admite que «a advogada contratada» poderia ter sido mais rápida. O jornal tentou contactar a direcção da CGTP, mas não conseguiu obter qualquer reacção.
Quem já reagiu foi Manuel Monteiro, o líder do PND que desde cedo esteve envolvido no aconselhamento a estas operárias. «Acho que estão a usar os trabalhadores apenas para os seus intuitos de contestação pela contestação. Se não fosse a nossa intervenção as trabalhadores continuariam à porta da fábrica apenas para prosseguir os intuitos propagandísticos da CGTP e do PCP».
A fábrica Meneses & Pacheco fechou devido a uma penhora do fisco. O proprietário despediu os 104 trabalhadores porque garantiu não ter condições para continuar. Fonte Diário IOL
Em causa está o facto de, mais de três semanas depois de terem iniciado uma vigília para evitar a saída das máquinas para outra fábrica, terem descoberto que a acção judicial prometida pelo Sindicato Têxtil do Minho e de Trás-os-Montes (STM), filiado na CGTP, afinal ainda não tinha avançado.
Franclim Ferreira, advogado estranho ao sindicato, informou as operárias que uma providência cautelar de arresto bastava para que fossem para casa em dois ou três dias e foi ele próprio que acabou por interpor a providência que permitiu que as trabalhadores regressassem a casa.
«Há mulheres com filhos pequenos que estiveram aqui semanas sem condições nenhumas. Isto é uma vergonha. Sentimo-nos enganadas. Penso que daria jeito ao sindicato que a gente estivesse ali», afirmou Rosa Gomes, uma das operárias.
Reacções do sindicato e do PND
António Costa, dirigente do sindicato, admite que «a advogada contratada» poderia ter sido mais rápida. O jornal tentou contactar a direcção da CGTP, mas não conseguiu obter qualquer reacção.
Quem já reagiu foi Manuel Monteiro, o líder do PND que desde cedo esteve envolvido no aconselhamento a estas operárias. «Acho que estão a usar os trabalhadores apenas para os seus intuitos de contestação pela contestação. Se não fosse a nossa intervenção as trabalhadores continuariam à porta da fábrica apenas para prosseguir os intuitos propagandísticos da CGTP e do PCP».
A fábrica Meneses & Pacheco fechou devido a uma penhora do fisco. O proprietário despediu os 104 trabalhadores porque garantiu não ter condições para continuar. Fonte Diário IOL
1 comentários:
Vale a pena ver a reacção da própria CGTP-IN: www.cgtp.pt
E não nos esqueçamos que isto é apenas uma manobra do PND para tentar brilhar no distrito de Braga, a pensar nas próximas eleições.
Alguém se lembra que o advogado Franclim Ferreira é o coordenador do PND no Porto? Oh! Esqueceu-se de falar nisso, o Sol que se põe todos os sábados...
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