
Um jovem deficiente que trabalha na Câmara Municipal de Vila Verde ficou doente e descobriu que não tem direito a subsídio por baixa médica. Restam-lhe 109 euros por mês, o que nem chegava para a alimentação. valendo-lhe a solidariedade de vários colegas de trabalho.
“Estou proibido de ficar doente”, desabafa Jorge Sousa. Deficiente motor com incapacidade de 65 por cento, viu recusada a atribuição da comparticipação financeira da Segurança Social por ter estado de baixa médica, visto que “já recebia subsídio de invalidez”.
Privado do vencimento que ronda 500 euros mensais, ficou com o subsídio de invalidez de 109 euros.
“O que vale é que tenho bons colegas e amigos, caso contrário estava aí a arrumado a um canto, a pedir esmola”, lamenta Jorge Sousa, que promete expor o caso ao ministro do Trabalho e Solidariedade Social.
Em seu entender, “é injusto que um País trate assim quem quer trabalhar e ajudar Portugal a desenvolver-se”. E questiona: “Afinal, somos cidadãos iguais aos outros, ou não?”. Fonte Correio da Manhã por M.F.
“Estou proibido de ficar doente”, desabafa Jorge Sousa. Deficiente motor com incapacidade de 65 por cento, viu recusada a atribuição da comparticipação financeira da Segurança Social por ter estado de baixa médica, visto que “já recebia subsídio de invalidez”.
Privado do vencimento que ronda 500 euros mensais, ficou com o subsídio de invalidez de 109 euros.
“O que vale é que tenho bons colegas e amigos, caso contrário estava aí a arrumado a um canto, a pedir esmola”, lamenta Jorge Sousa, que promete expor o caso ao ministro do Trabalho e Solidariedade Social.
Em seu entender, “é injusto que um País trate assim quem quer trabalhar e ajudar Portugal a desenvolver-se”. E questiona: “Afinal, somos cidadãos iguais aos outros, ou não?”. Fonte Correio da Manhã por M.F.
0 comentários:
Enviar um comentário