
A quinta edição da Bienal “saiu reforçada” e “é gratificante notar que alguns dos jovens que participaram na primeira edição são hoje nomes consagrados”.
A qualidade e a projecção que esta Bienal tem é a prova de que a cultura não passa só pelo CCB e por Lisboa”. A afirmação é do presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, José Manuel Fernandes, a propósito do encerramento da quinta Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde.
Coube à Tuna da Câmara Municipal de Vila Verde dar o toque de abertura a uma cerimónia pontuada pelos elogios à qualidade da Bienal “que cresceu e se afirmou no panorama regional e nacional e que ganhou um espaço próprio entre os jovens artistas e o meio artístico nacional em geral”, considerou o autarca.
E acrescentou “é gratificante verificar que damos palco a estes jovens para exibirem o seu talento”.
A quinta edição da Bienal “saiu reforçada e a sua importância ficou bem patente em três pontos principais: a quantidade de obras participantes e a qualidade das mesmas, a participação do público (cerca de 100 entradas diárias semanais e mais de 300 ao fim-de-semana) e o envolvimento dos grandes patrocinadores como o BPI”, revelou.
No que toca à afirmação dos jovens no panorama artístico “é gratificante notar que alguns dos jovens que participaram na primeira edição são hoje nomes consagrados, alguns dos quais vilaverdenses. Esse era o objectivo inicial e, hoje, podemos afirmar que Vila Verde está a ajudar os jovens talentos a triunfar”, concluiu o edil.
De salientar, ainda, que Nuno Mendanha Arriscado, natural de Esposende, foi o vencedor do Grande Prémio da quinta Bienal com a obra ‘Assistir ao doloroso nascimento de uma primeira palavra’. Frederico Alexandre Ventura, natural de Belas, conquistou o Prémio Revelação. Fonte Correio do Minho
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