O ABC renovou esta noite o título de campeão nacional de andebol, ao bater fora o Madeira SAD por 29-26, no último jogo do "playoff" da Liga.
Um pavilhão a rebentar pelas costuras em nome de um título. Uma “história” dramática, emotiva e discutida até derradeiros segundos. Um pesadelo para os locais, um sonho para os bracarenses.
Os pupilos de Jorge Rito não tremeram nos momentos decisivos, foram sempre mais serenos, até mesmo, nas piores fases de jogo, onde cometeram menos asneiras. A turma da casa acusou demasiada ansiedade (falhou 7 livres de 7 metros) e quando foi preciso passar para a frente do marcador, não conseguiu.
Do lado contrário também brilhou um guarda-redes chamado Carlos Ferreira que “fechou a baliza” nos derradeiros segundos. A festa foi dos visitantes que venceram, com justiça, diga-se, acreditando até ao fim que era possível passar esta final de 2-0 para 2-3. E assim foi: um ABC do título. Venceu o coração em relação à razão.
Apoiados pelos seus adeptos, até foram os madeirenses que começaram melhor o encontro, chegando a 5-3. Só que, Rito corrigiu alguns aspectos defensivos, colocando de novo Hugo Rocha a parar Kostetsky. E a pouco e pouco, os bracarenses em contra-ataques deram a volta ao marcador até ao intervalo: 13-15.
No segundo tempo, mais mal jogado de parte a parte, o ABC conseguiu dilatar a vantagem: 18-22. Mas a SAD daMadeira não se rendeu e igualou a 25 golos a cinco minutos do final. Depois, José Costa e Dario Ramos na hora da verdade fizeram a diferença, enquanto que nos locais, a mão tremeu e muito. Fonte Record
Um pavilhão a rebentar pelas costuras em nome de um título. Uma “história” dramática, emotiva e discutida até derradeiros segundos. Um pesadelo para os locais, um sonho para os bracarenses.
Os pupilos de Jorge Rito não tremeram nos momentos decisivos, foram sempre mais serenos, até mesmo, nas piores fases de jogo, onde cometeram menos asneiras. A turma da casa acusou demasiada ansiedade (falhou 7 livres de 7 metros) e quando foi preciso passar para a frente do marcador, não conseguiu.
Do lado contrário também brilhou um guarda-redes chamado Carlos Ferreira que “fechou a baliza” nos derradeiros segundos. A festa foi dos visitantes que venceram, com justiça, diga-se, acreditando até ao fim que era possível passar esta final de 2-0 para 2-3. E assim foi: um ABC do título. Venceu o coração em relação à razão.
Apoiados pelos seus adeptos, até foram os madeirenses que começaram melhor o encontro, chegando a 5-3. Só que, Rito corrigiu alguns aspectos defensivos, colocando de novo Hugo Rocha a parar Kostetsky. E a pouco e pouco, os bracarenses em contra-ataques deram a volta ao marcador até ao intervalo: 13-15.
No segundo tempo, mais mal jogado de parte a parte, o ABC conseguiu dilatar a vantagem: 18-22. Mas a SAD daMadeira não se rendeu e igualou a 25 golos a cinco minutos do final. Depois, José Costa e Dario Ramos na hora da verdade fizeram a diferença, enquanto que nos locais, a mão tremeu e muito. Fonte Record
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