Pires
Acabou definitivamente a feira em redor do santuário mariano do Alívio. A garantia é da GNR de Vila Verde mas a medida provocou protestos.
Acabou definitivamente a feira em redor dom santuário mariano do Alívio. É pelo menos essa a garantia deixada pela GNR de Vila Verde, que no passado domingo garantiu o cumprimento de uma determinação municipal que há mais de um ano nãao era cumprida por pressão dos comerciantes.Duas dezenas de soldados asseguraram a não realização da feira, num acto que acabou por se revelar ordeiro, apesar das queixas dos feirantes que ficaram sem espaço alternativa para exercer a sua actividade. A GNR promete agora manter-se activa no terreno para evitar o regresso de um mercado que na última década atingiu grandes proporções, provocando mesmo problemas na circulação automóvel na EN 101.Na forja está, entretanto, um projecto de requalificação da zona envolvente ao santuário do Alívio, que poderá permitir o regresso à actividade dos vendedores de pão, frutas, doces e artigos religiosos.É essa a posição da Confraria do Alívio, que pretende colocar “ordem num espaço que foi sendo usado e abusado de forma desorganizada e anárquica”, como chegou a considerar o anterior Arcipreste de Vila Verde, Roberto Rosmaninho.
O novo arcipreste, padre António Rodrigues, considera em declarações ao jornal “ Terras do Homem que “é mesmo necessário dar um novo sentido àquele espaço”.
O projecto de requalificação da zona envolvente ao Santuário está a ser desenvolvido por uma equipa da Cúria Arquidiocesana. Visa o reenquadramento do espaço, tanto ao nível da participação dos fiéis, como dos visitantes. A modernização do parque de merendas, a regulação do trânsito automóvel e a definição clara de pontos de venda são questões em estudo. Fonte ligada ao processo esclarece que serão criadas zonas (bancas e barracas) próprias para venda de determinados produtos.
Feirantes protestam e anunciam providência cautelar O fim da ‘feira dominical do Alívio’ deixou os feirantes à beira de um ataque de nervos. Incrédulos, alguns ainda avançaram para o Alívio, no passado domingo, mas depararam-se com um dispositivo policial preparado para impedir qualquer avanço. Fonte Jornal Regional
Acabou definitivamente a feira em redor dom santuário mariano do Alívio. É pelo menos essa a garantia deixada pela GNR de Vila Verde, que no passado domingo garantiu o cumprimento de uma determinação municipal que há mais de um ano nãao era cumprida por pressão dos comerciantes.Duas dezenas de soldados asseguraram a não realização da feira, num acto que acabou por se revelar ordeiro, apesar das queixas dos feirantes que ficaram sem espaço alternativa para exercer a sua actividade. A GNR promete agora manter-se activa no terreno para evitar o regresso de um mercado que na última década atingiu grandes proporções, provocando mesmo problemas na circulação automóvel na EN 101.Na forja está, entretanto, um projecto de requalificação da zona envolvente ao santuário do Alívio, que poderá permitir o regresso à actividade dos vendedores de pão, frutas, doces e artigos religiosos.É essa a posição da Confraria do Alívio, que pretende colocar “ordem num espaço que foi sendo usado e abusado de forma desorganizada e anárquica”, como chegou a considerar o anterior Arcipreste de Vila Verde, Roberto Rosmaninho.
O novo arcipreste, padre António Rodrigues, considera em declarações ao jornal “ Terras do Homem que “é mesmo necessário dar um novo sentido àquele espaço”.
O projecto de requalificação da zona envolvente ao Santuário está a ser desenvolvido por uma equipa da Cúria Arquidiocesana. Visa o reenquadramento do espaço, tanto ao nível da participação dos fiéis, como dos visitantes. A modernização do parque de merendas, a regulação do trânsito automóvel e a definição clara de pontos de venda são questões em estudo. Fonte ligada ao processo esclarece que serão criadas zonas (bancas e barracas) próprias para venda de determinados produtos.
Feirantes protestam e anunciam providência cautelar O fim da ‘feira dominical do Alívio’ deixou os feirantes à beira de um ataque de nervos. Incrédulos, alguns ainda avançaram para o Alívio, no passado domingo, mas depararam-se com um dispositivo policial preparado para impedir qualquer avanço. Fonte Jornal Regional
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