Pires
Cerca de 40 grupos de cantares de reis vão marcar presença no 7º Encontro de Cantares de Reis de Vila Verde, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Vila Verde, através do Pelouro da Cultura. Face ao elevado número de participantes, a organização definiu dois dias para a actuação dos grupos inscritos, a 14 e 21 de Janeiro, na Praça de Santo António.
As mulheres e homens do povo reúnem-se e juntam as suas vozes aos sons dos tambores, das violas, dos cavaquinhos, da flauta, dos rec-rec`s, dos ferrinhos e da concertina. Ao todo são cerca de 40 de grupos de cantares de reis que vão marcar presença no 7º Encontro de Cantares de Reis de Vila Verde. “Estávamos longe de pensar que esta tradição estava de tal forma enraizada, ao ponto dos grupos se terem constituído de forma espontânea. Mais importante é o facto de terem crescido e de se terem multiplicado por todas as zonas do concelho”, realçou o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, José Manuel Fernandes.
Face ao elevado número de participantes, a organização definiu dois dias para a actuação dos grupos inscritos, a 14 e 21 de Janeiro, na Praça de Santo António.
Os grupos representantes de várias freguesias vão, assim, exibir o melhor do canto e dos sons populares de cantares de Reis. Esta acção permite ‘manter viva’ uma tradição profundamente enraizada na população vilaverdense, que se reporta a tempos muito remotos.
Em grupo, homens e mulheres, sincronizadamente e vestidos com as ‘samarras’, ‘sobretudos’, ‘meias e camisolas de lã’, partem pela freguesia. Dão vivas ao novo ano, ao nascimento do Menino Jesus, aos bons proveitos agrícolas e aos ‘amigos’ habitantes da freguesia.
São, sempre ou quase sempre, recebidos com ‘mesa farta’, onde não faltam os doces típicos das festividades do Natal e Passagem de Ano, assim como o vinho verde.
“Quando, há sete anos atrás, resolvemos lançar esta iniciativa, tivemos como grande objectivo dar um novo impulso a uma das tradições mais peculiares e bonitas do nosso Povo”, salientou, ainda, o presidente da autarquia vilaverdense. E admitiu: “A Câmara Municipal de Vila Verde conseguiu, mais uma vez, lançar as suas raízes para o futuro. Mais uma vez, demonstramos que o nosso futuro, de progresso e desenvolvimento, sustenta a sua base na força das raízes”.
O Encontro de Reis de Vila Verde “começa a ganhar uma dimensão largamente acima das expectativas geradas inicialmente. A adesão tem vindo a superar largamente todas as projecções”.
Mais uma vez, a Praça de Santo António, no Centro de Vila Verde, vai acolher uma das manifestações populares de maior tradição no concelho, num misto de profano e religioso.
Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
As mulheres e homens do povo reúnem-se e juntam as suas vozes aos sons dos tambores, das violas, dos cavaquinhos, da flauta, dos rec-rec`s, dos ferrinhos e da concertina. Ao todo são cerca de 40 de grupos de cantares de reis que vão marcar presença no 7º Encontro de Cantares de Reis de Vila Verde. “Estávamos longe de pensar que esta tradição estava de tal forma enraizada, ao ponto dos grupos se terem constituído de forma espontânea. Mais importante é o facto de terem crescido e de se terem multiplicado por todas as zonas do concelho”, realçou o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, José Manuel Fernandes.
Face ao elevado número de participantes, a organização definiu dois dias para a actuação dos grupos inscritos, a 14 e 21 de Janeiro, na Praça de Santo António.
Os grupos representantes de várias freguesias vão, assim, exibir o melhor do canto e dos sons populares de cantares de Reis. Esta acção permite ‘manter viva’ uma tradição profundamente enraizada na população vilaverdense, que se reporta a tempos muito remotos.
Em grupo, homens e mulheres, sincronizadamente e vestidos com as ‘samarras’, ‘sobretudos’, ‘meias e camisolas de lã’, partem pela freguesia. Dão vivas ao novo ano, ao nascimento do Menino Jesus, aos bons proveitos agrícolas e aos ‘amigos’ habitantes da freguesia.
São, sempre ou quase sempre, recebidos com ‘mesa farta’, onde não faltam os doces típicos das festividades do Natal e Passagem de Ano, assim como o vinho verde.
“Quando, há sete anos atrás, resolvemos lançar esta iniciativa, tivemos como grande objectivo dar um novo impulso a uma das tradições mais peculiares e bonitas do nosso Povo”, salientou, ainda, o presidente da autarquia vilaverdense. E admitiu: “A Câmara Municipal de Vila Verde conseguiu, mais uma vez, lançar as suas raízes para o futuro. Mais uma vez, demonstramos que o nosso futuro, de progresso e desenvolvimento, sustenta a sua base na força das raízes”.
O Encontro de Reis de Vila Verde “começa a ganhar uma dimensão largamente acima das expectativas geradas inicialmente. A adesão tem vindo a superar largamente todas as projecções”.
Mais uma vez, a Praça de Santo António, no Centro de Vila Verde, vai acolher uma das manifestações populares de maior tradição no concelho, num misto de profano e religioso.
Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
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