
O movimento «Médicos pela Escolha» a favor da despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IGV) defendeu esta segunda-feira que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem capacidade para dar resposta aos pedidos de aborto, se a lei for alterada.
«Uma vez modificada a lei, é necessária uma estruturação de serviços e determinações do ministério [da Saúde] de forma a que os serviços se passem a organizar da melhor maneira para fazer face às necessidade da população», afirmou a directora do serviço materno-fetal da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e mandatária do movimento.
Ana Campos falava numa conferência de imprensa organizada pelos «Médicos pela Escolha» para falar sobre a gestão dos hospitais públicos se o «sim» ganhar no referendo à despenalização da IGV, no dia 11 de Fevereiro.
«Uma vez modificada a lei, é necessária uma estruturação de serviços e determinações do ministério [da Saúde] de forma a que os serviços se passem a organizar da melhor maneira para fazer face às necessidade da população», afirmou a directora do serviço materno-fetal da Maternidade Alfredo da Costa (MAC) e mandatária do movimento.
Ana Campos falava numa conferência de imprensa organizada pelos «Médicos pela Escolha» para falar sobre a gestão dos hospitais públicos se o «sim» ganhar no referendo à despenalização da IGV, no dia 11 de Fevereiro.
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