Cervães: Comemoração dos quarenta anos do PSD juntou mais de mil pessoas em Vila Verde






Mais de mil pessoas participaram na festa de comemoração dos 40 anos do PSD em Vila Verde.
Num jantar que teve lugar no último fim-de-semana e distinguiu alguns dos militantes que marcaram a história do partido no concelho, o líder da distrital do PSD de Braga e eurodeputado, José Manuel Fernandes, vincou a sua confiança na vitalidade de um partido que coloca, acima de tudo, a defesa do interesse público e dos valores sociais e humanistas.

Perante os salões sobrelotados da Quinta da Resela, em Cervães - com a organização a assegurar o registo de entrada de 1052 pessoas, incluindo 350 jovens -, José Manuel Fernandes vincou “os sucessos de uma gestão responsável, credível, séria e rigorosa, com a marca da socialdemocracia”, que se podem verificar tanto em Portugal como no concelho de Vila Verde.

“Depois do colapso financeiro, económico e social do país, uma herança a que infelizmente o PSD se vê forçado a receber sistematicamente dos socialistas, o actual Governo liderado por Passos Coelho conseguiu, em três anos, recuperar para o país uma nova esperança e, sobretudo, uma base mais sólida e sustentável de crescimento e de justiça social”, apontou o líder distrital, identificado na festa dos 40 anos do partido como “o melhor quadro político de Vila Verde”.

Ainda no plano nacional e desafiando os militantes para um empenho redobrado já nas próximas legislativas de 2015, José Manuel Fernandes fez questão repudiar “os discursos falsos vindos da Esquerda quanto ao domínio das questões sociais, mas que a própria Esquerda destrói através de d espesismos e ilusionismos que depois deixam sempre para o povo pagar”.

Nesse âmbito, recordou os famosos PEC’s dos “governos socialistas de José Sócrates e que teve António Costa como número dois”, onde os primeiros cortes foram “precisamente em salários e pensões, incluindo os mais baixos, e desde logo o congelamento do salário mínimo, enquanto mantinham como prioritárias obras megalómanas de novos aeroportos e outra auto-estrada Porto-Lisboa”.

Ao invés, o actual governo da coligação PSD-CDS “salvaguardou e até aumentou as pensões mais baixas, insistindo sempre em cortar mais em quem tinha mais rendimentos - que curiosamente são também quem tem mais poder para falar mais alto e fazer ouvir as suas queixas”.

“E foi assim possível salvar o país da bancarrota e apresentar já para o próximo ano perspectivas sólidas de crescimento da economia e redução do desemprego. De acordo com as previsões do FMI, Portugal crescerá mais do que a zona euro em 2014 e 2015, retomando o processo de convergência com a Europa interrompido desde há 15 anos”, afirmou José Manuel Fernandes. 

O líder distrital sublinhou que, já em 2015, “os funcionários públicos e os reformados recuperarão salários e pensões”, a par de um novo sistema de IRS mais amigo das famílias e medidas sociais importantes, como o alargamento da isenção de IMI a mais 50.000 famílias e as tarifas sociais de energia que abrangem mais de 500 mil pessoas, a par da manutenção da majoração do subsídio de desemprego para casais desempregados com filhos.

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