Aumenta o número de profissionais que ruma a Angola, Moçambique, Brasil e Reino Unido para trabalhar em áreas em expansão que, por cá, há muito estão em recessão.
Desde 2011, a Ordem dos Engenheiros emitiu declarações para dois mil engenheiros irem trabalhar no estrangeiro. A maioria foi para o Brasil (400), mas, durante o primeiro semestre deste ano, foi para Angola que se dirigiu o maior fluxo destes profissionais. As saídas não são preocupantes quando se inserem numa lógica de internacionalização, mas o mesmo já não se pode dizer quando se trata de emigração, na perspetiva de Fernando Almeida Santos, presidente da Ordem dos Engenheiros na região Norte.
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