Vila Verde: Vai perder 25 juntas (via Correio do Minho)





O novo mapa do concelho de Vila Verde vai ter apenas 33 juntas de freguesia. A proposta da câmara (PSD) acaba de ser aprovada em Assembleia Municipal, tendo reduzido 25 das 58 juntas existentes até agora.

Mesmo assim, a proposta inicial - que apontava para uma nova reorganização do concelho com um total de 34 juntas de freguesia - ainda foi sujeita uma alteração), solicitada pela própria Junta de Freguesia de Atães (cuja agregação não estava prevista), pedindo para ser agregada à União de Freguesias do Vade - que inclui ainda Covas, Penascais, Codeceda e Valões. Um pedido ainda contestado por um elemento da Assembleia de Freguesia de Atães, que se tinha manifestado contra a agregação.

O mapa final ficou reorganizado em 33 juntas de freguesia. 

Do leque de uniões de freguesias constam: 1 - União das Freguesias do Vade, 2 - União de Freguesias de Aboim da Nóbrega e Gondomar, 3 - União de Freguesias de Valbom (S. Pedro), Passô e Valbom (S. Martinho), 4 - União de Freguesias de Oriz (Sta. Marinha) e Oriz (S. Miguel), 5 - União de Freguesias de Sande, Vilarinho, Barros e Gomide, 6 - União de Freguesias de Pico de Regalados, Gondiães e Mós, 7 - União de Freguesias de Esqueiros, Nevogilde e Travassós, 8 - União de Freguesias de Carreiras (S. Miguel) e Carreiras (Santiago), 9 - União de Freguesias da Ribeira do Neiva, 10 - União de Freguesias de Marrancos e Arcozelo, 11 - União de Freguesias de Escariz (S. Mamede) e Escariz (S. Martinho) e 12 - União de Freguesias de Vila Vede e Barbudo.
As juntas de freguesia que se mantêm são Atiães, Cabanelas, Cervães, Coucieiro, Dossãos, Freiriz, Geme, Lage, Lanhas, Loureira, Moure e Oleiros.

Maioria dos deputados votou a favor

Os presidentes das juntas de Barros, Escariz S. Mamede, Pico de Regalados e Gondiães, ainda propuseram a desagregação das suas freguesias, mas sem eficácia, uma vez que a maioria dos deputados da Assembleia Municipal (68) aprovou a proposta da câmara, com 24 votos contra e duas abstenções.


Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira

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