O Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6) vai iniciar um sistema de gestão de protecção ambiental a 100%. O comandante, coronel de cavalaria Jocelino Rodrigues, assegurou ontem, no final de uma palestra sobre ambiente, que o regimento “vai implementar um sistema completo de protecção ambiental não só a nível da recolha selectiva, mas também a nível da impermeabilização dos solos nas áreas de manutenção das viaturas”.
Sensibilizar os cerca de 700 militares e civis do RC6 para as questões ambientais foi o objectivo de mais uma palestra proferida pelo director executivo da Braval, Pedro Machado.
Em termos ambientais, justificou o comandante do regimento, “o trabalho nunca está completo, a sensibilização tem que ser contínua”. E Jocelino Rodrigues admitiu que “apesar de se fazer o trabalho de casa, nunca é de mais trazer um especialista na matéria e sensibilizar através de imagens fortes para que os militares tenham consciência da importância e da necessidade da separação e rentabilização dos resíduos”.
O militar, acrescentou o coronel de cavalaria, antes de ser militar é um cidadão. “Por isso, todos podemos contribuir mais uma bocadinho”, apelou Jocelino Rodrigues, querendo incutir “uma consciência verde num regimento cada vez mais verde e de certeza que o militar leva esta imagem para casa e faz o mesmo fora do regimento”.
Recolha selectiva e de óleos usados
Desde 2006, que o RC6 mantém um protocolo com a Braval, praticando no regimento a reco- lha selectiva e a recolha de óleos usados.
O comandante do regimento acredita que “não é uma tarefa fácil, porque isso tem pré-requisitos muito difíceis para se conseguir chegar às metas pretendidas, mas se houver continuidade deste trabalho de certeza que se vai conseguir”.
Educar e sensibilizar é o grande desafio da Braval
Perante uma plateia de militares, o director executivo da Braval, Pedro Machado, deu uma ‘lição’ ambiental. “Queremos cada vez mais melhores munícipes, porque só conseguimos fazer as coisas bem feitas se tivermos cidadãos mais civilizados e mais educados”, por isso, a aposta daquele sistema multimunicipal “é educar, educar, educar e massificar cada vez mais a sensibilização ambiental”.
Durante a palestra sobre ambiente, dada ontem no Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6), Pedro Machado falou um pouco da história do ecocentro, aproveitando para sensibilizar cada vez mais.
A Braval - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos vai avançar, entretanto, com o processo de construção do Centro de Valorização Orgânica (CVO), que vai estar pronto em Dezembro deste ano. Segundo o director executivo da Braval “este centro de tratamento mecânico e biológico, do ponto de vista da qualidade, é mais uma avanço neste ecoparque na senda da valorização dos resíduos”.
Os resíduos, acrescentou aquele responsável, “na sua grande maioria vão ser valorizados como produção de energia eléctrica, o que quer dizer, que cerca de 60 mil toneladas de resíduos que neste momento vão para o aterro vão deixar de ir e vão passar a ser separados e valorizados”.
O ecoparque, a partir do momento que alterou o paradigma em 2004, tem um grande objectivo: “valorizar ao máximo os resíduos que entram no ecoparque e este CVO vai colmatar esta lacuna, que era os resíduos orgânicos que não eram valorizados, vão passar a ser valorizados”. E Pedro Machado foi mais longe: “esta nova central é um passo enorme na qualidade de vida ambiental para as populações dos seis municípios (Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde”).
Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
Fonte imagem por © Create Imona
Sensibilizar os cerca de 700 militares e civis do RC6 para as questões ambientais foi o objectivo de mais uma palestra proferida pelo director executivo da Braval, Pedro Machado.
Em termos ambientais, justificou o comandante do regimento, “o trabalho nunca está completo, a sensibilização tem que ser contínua”. E Jocelino Rodrigues admitiu que “apesar de se fazer o trabalho de casa, nunca é de mais trazer um especialista na matéria e sensibilizar através de imagens fortes para que os militares tenham consciência da importância e da necessidade da separação e rentabilização dos resíduos”.
O militar, acrescentou o coronel de cavalaria, antes de ser militar é um cidadão. “Por isso, todos podemos contribuir mais uma bocadinho”, apelou Jocelino Rodrigues, querendo incutir “uma consciência verde num regimento cada vez mais verde e de certeza que o militar leva esta imagem para casa e faz o mesmo fora do regimento”.
Recolha selectiva e de óleos usados
Desde 2006, que o RC6 mantém um protocolo com a Braval, praticando no regimento a reco- lha selectiva e a recolha de óleos usados.
O comandante do regimento acredita que “não é uma tarefa fácil, porque isso tem pré-requisitos muito difíceis para se conseguir chegar às metas pretendidas, mas se houver continuidade deste trabalho de certeza que se vai conseguir”.
Educar e sensibilizar é o grande desafio da Braval
Perante uma plateia de militares, o director executivo da Braval, Pedro Machado, deu uma ‘lição’ ambiental. “Queremos cada vez mais melhores munícipes, porque só conseguimos fazer as coisas bem feitas se tivermos cidadãos mais civilizados e mais educados”, por isso, a aposta daquele sistema multimunicipal “é educar, educar, educar e massificar cada vez mais a sensibilização ambiental”.
Durante a palestra sobre ambiente, dada ontem no Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6), Pedro Machado falou um pouco da história do ecocentro, aproveitando para sensibilizar cada vez mais.
A Braval - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos vai avançar, entretanto, com o processo de construção do Centro de Valorização Orgânica (CVO), que vai estar pronto em Dezembro deste ano. Segundo o director executivo da Braval “este centro de tratamento mecânico e biológico, do ponto de vista da qualidade, é mais uma avanço neste ecoparque na senda da valorização dos resíduos”.
Os resíduos, acrescentou aquele responsável, “na sua grande maioria vão ser valorizados como produção de energia eléctrica, o que quer dizer, que cerca de 60 mil toneladas de resíduos que neste momento vão para o aterro vão deixar de ir e vão passar a ser separados e valorizados”.
O ecoparque, a partir do momento que alterou o paradigma em 2004, tem um grande objectivo: “valorizar ao máximo os resíduos que entram no ecoparque e este CVO vai colmatar esta lacuna, que era os resíduos orgânicos que não eram valorizados, vão passar a ser valorizados”. E Pedro Machado foi mais longe: “esta nova central é um passo enorme na qualidade de vida ambiental para as populações dos seis municípios (Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde”).
Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
Fonte imagem por © Create Imona
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