Vila Verde: Pastelaria Luena alia qualidade ao prestígio e tradição



Foi na Pastelaria Luena, na Cividade, que decorreu ontem mais uma edição da iniciativa ‘Venha tomar o pequeno-almoço connosco’, dinamizada pelo jornal ‘Correio do Minho’ e pela rádio ‘Antena Minho’ (106 FM).

Para vir tomar o pequeno-almoço connosco basta comprar o jornal ‘Correio do Minho’ à terça e/ou à quinta-feira e comparecer, entre as 9 e as 10 horas, na pastelaria indicada.
Ontem, estivemos na Pastelaria Luena, na Rua de São Paulo (a rua entre a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva e a Igreja de S. Paulo), onde os clientes gostam de acompanhar o pequeno-almoço ou o lanche da manhã com a leitura do nosso jornal. “Sabemos que os clientes vêm cá pelos nossos produtos, mas muitos também vêm porque temos o ‘Correio do Minho’”, confidenciou Deolinda Pimenta, uma das proprietárias desta marca.

A marca Luena conta já com quase 40 anos de história em Vila Verde, localidade onde também tem a funcionar uma estalagem de quatro estrelas, a Vila Luena, com 15 quartos.
A Luena disponibiliza ainda um serviço de catering, famoso pela sua qualidade e prestígio.
A Pastelaria Luena chegou a Braga há 16 anos e está instalada no coração do centro histórico. O espaço tem uma decoração moderna, acolhedora e airosa, beneficiando de ter uma esplanada coberta que funciona todo o ano.

Na cidade dos arcebispos, a Luena é frequentada sobretudo por pessoas que trabalham na área dos serviços, por médicos e profissionais liberais que têm escritórios na zona e também pelos utilizadores da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, contou-nos Mário Pimenta, filho de um dos proprietários e responsável pelo espaço.

Com fabrico próprio, a Luena é famosa por diversos doces que ali são confeccionados, sobretudo pelo ‘bolo dos Lenço de Namorados’. Deolinda Pimenta recorda que há mais de vinte anos que a Luena começou a aplicar os motivos dos Lenços dos Namorados a diversos produtos de pastelaria. Aliás, a afamada marmelada caseira que esta pastelaria confecciona é vendida em tigelas ornamentadas com motivos dos Lenços de Namorados.
Outro ex-libris desta casa é o ‘bolo da avó’, um folhado divinal. “Também temos muita tradição no fabrico de doces conventuais”, referiu Mário Pimenta. Fonte Correio do Minho


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