
Depois de ter cessado funções a 19 de Março, a direcção pedagógica da Academia de Música de Vila Verde retoma funções com o intuito de fazer frente aos novos desafios, em conjunto com a nova direcção da instituição.
Depois de várias reuniões com os intervenientes (professores, encarregados de educação e alunos) “ficou tudo resolvido”, disse ao ‘Correio do Minho’ o presidente da direcção da academia de música, Júlio Dias.
E acrescentou: “estamos a trabalhar em conjunto com a equi-pa que tínhamos para elaborar um novo plano de trabalho”, através de uma nova estrutura.
De entre os principais objectivos para os próximos três anos destacam-se a organização funcional e a angariação de novos sócios.
Em cima da mesa está também “a possibilidade de fazer da Associação Cultural e Musical de Vila Verde (proprietária da Academia de Música de Vila Verde) uma régie cooperativa para fazer frente aos novos desafios”, destacou Júlio Dias.
A luta por instalações mais ajustadas, com melhores condi-ções para alunos e docentes, vai continuar, garantiu o director da i nstituição, acrescentando que é necessário “fomentar a participação de todos no desenvolvimento do projecto artístico da academia de música”.
As novas instalações servirão, sobretudo, para albergar os cerca de 300 alunos que a academia espera acolher nos próximos anos.
No próximo ano lectivo, o número de alunos deve chegar aos 250, pelo que as actuais instalações se mostram insuficientes.
Desenvolver a boa qualidade do ensino, dando uma estrutura consistente ao funcionamento da academia são também as apostas da nova direcção, eleita no passado dia 31 de Março.
A nova direcção eleita, presidida por Júlio Dias, pretende acima de tudo “unir todas as pessoas em torno do projecto”, des- de os alunos e encarregados de educação, aos professores e à direcção da academia.
Pais e alunos da academia de música mostraram o seu descontentamento com a saída da direcção pedagógia, que apresentou demissão em Dezembro de 2009. Para tentar impedir a saída da direcção, foi entregue em Janeiro um abaixo-assinado ao presidente da Assembleia-Geral da Associação Cultural e Musical de Vila Verde. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
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