Vila Verde: "Bolo dos Namorados" inova pastelaria regional



Vila Verde é, durante este mês, incontornavelmente, a ‘capital do amor’. Agora, há mais um bom motivo para visitar a terra dos ‘Lenços dos Namorados’ e deliciar-se com o ‘Pink Cake - o Bolo dos Namorados’, especialmente concebido este ano para consagrar a época do romantismo.

O ‘Bolo dos Namorados’ é uma das muitas novidades do programa ‘Namorar Portugal’, promovido pela câmara de Vila Verde e Proviver, em parceria com a Associação Comercial de Braga (ACB), para incentivar as pastelarias a inovar com os seus produtos em datas semelhantes.
A iguaria foi apresentada publicamente ontem e vai estar à venda em, pelo menos, 12 pastelarias de Vila Verde, a partir do próximo sábado - Dia de S. Valentim.

É mais um produto associado ao ‘Namorar Portugal’. “Estamos hoje com a ACB e com a sabedoria do mestre pasteleiro Helder Costa e Decorgel, bem como com as pastelarias que se quiseram associar para apre- sentar esta patente - o ‘Bolo dos Namorados’ - desenvolvida no âmbito de pastelaria gourmet, q ue esperamos ver comercializado em breve nas nossas pastelarias”, resumiu Manuel Barros, da Proviver.

É mais um produto associado ao evento ‘Namorar Portugal’, “como mais um símbolo de identidade e diferenciação e um contributo inovador na pastelaria regional”, avançou o responsável.

Mário Santos, vice-presidente da ACB, referiu, a propósito, que “este produto, inovador, com características próprias e singulares, passará a fazer parte da oferta das pastelarias de Vila Verde que queiram estar, ainda mais, identificadas com a dinâmica ‘Namorar Portugal’”, assinalando que este é, também, mais um contributo por parte da associação no sentido de favorecer dinâmicas no seio empresarial.

“Esta aposta na inovação é mais uma aposta ganha”, garantiu Júlia Fernandes, vice-presidente da autarquia vilaverdense, apontando que o novo produto vai também de encontro aos consumidores - “que são cada vez mais exigentes”. Um bolo para ser partilhado que “faz lembrar os doces das nossas avós”, comentou. Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira

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