A fábrica de confecções de Arcos de Valdevez, que uma trabalhadora comprou há quatro anos por um euro após uma tentativa frustrada de deslocalização, resiste à crise internacional e até já aumentou o número de operárias.
Segundo Conceição Pinhão - a trabalhadora que liderou a luta contra a deslocalização e conseguiu convencer os patrões alemães a venderem-lhe a fábrica por aquele preço simbólico - o segredo está no trabalho e na qualidade.
A fábrica conta actualmente com 99 trabalhadores, mais dez do que na altura da tentativa de deslocalização e da compra simbólica.
A Afonso - Produção de Vestuário funciona há 19 anos na Zona Industrial de Paçô, em Arcos de Valdevez, sendo a sua gestão assegurada por Conceição Pinhão desde 29 de Novembro de 2004, dia em que os patrões, dois empresários alemães, desapareceram depois de uma alegada tentativa frustrada de deslocalização. Fonte Antena Minho
Segundo Conceição Pinhão - a trabalhadora que liderou a luta contra a deslocalização e conseguiu convencer os patrões alemães a venderem-lhe a fábrica por aquele preço simbólico - o segredo está no trabalho e na qualidade.
A fábrica conta actualmente com 99 trabalhadores, mais dez do que na altura da tentativa de deslocalização e da compra simbólica.
A Afonso - Produção de Vestuário funciona há 19 anos na Zona Industrial de Paçô, em Arcos de Valdevez, sendo a sua gestão assegurada por Conceição Pinhão desde 29 de Novembro de 2004, dia em que os patrões, dois empresários alemães, desapareceram depois de uma alegada tentativa frustrada de deslocalização. Fonte Antena Minho
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