Pires
Arrancou ontem, e prolonga-se até domingo, a Festa das Colheitas - XVII Feira Mostra dos Produtos Regionais - que promete reavivar as tradições e raízes do concelho.
Na abertura da Festa das Colheitas - XVII Feira Mostra dos Produtos Regionais de Vila Verde, que decorreu ontem no campo da feira, o presidente da câmara municipal elogiou a iniciativa afirmando estarmos perante “um hino ao mundo rural”.
“Sempre acreditamos que era possível gerar desenvolvimento económico através das nossas raízes e da nossa ruralidade”, explicou José Manuel Fernandes, acrescentando que “esta feira mostra também a “força das nossas parcerias e do nosso associativismo”.
A mostra coloca em destaque a agricultura, nomeadamente a agricultura biológica que é cada vez mais uma aposta, o artesanato e a gastronomia.
Nesta edição, cada um dos cinco dias, até 12 de Outubro, é dedicado a um produto, ou sector, de interesse económico e cultural para o concelho: o artesanato, a floresta, o vinho, o cavalo e a tradição, certame que agurda a visita de milhares de pessoas.
“São as parcerias que dão força ao mundo rural” e neste âmbito o autarca deixou uma palavra de agradecimento à ATAHCA e à Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).
Na sua intervenção, António Ramalho, da DRAPN, falou em tempos de mudança, tempos esses que são decisivos para os empresários e jovens agricultores. “Este é o momento de apostarem novamente” no sector, afirmou fazendo referência à instalação de uma fábrica de queijo no Parque Industrial de Gême.
Para o efeito será assinado um protocolo entre a câmara vilaverdense e a DRAP que prevê o incentivo à criação de pequenos ruminantes. A fábrica espera vir a produzir 30 mil litros de leite por dia, valor que só será atingido com a ajuda dos produtores da região.
Ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) já foram apresentadas 600 candidaturas que estão a ser avaliadas tecnicamente.
O dia da floresta procurará mostrar, durante o dia de hoje, “a importância da floresta no desenvolvimento económico da região”, garantiu o autarca local. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
Na abertura da Festa das Colheitas - XVII Feira Mostra dos Produtos Regionais de Vila Verde, que decorreu ontem no campo da feira, o presidente da câmara municipal elogiou a iniciativa afirmando estarmos perante “um hino ao mundo rural”.
“Sempre acreditamos que era possível gerar desenvolvimento económico através das nossas raízes e da nossa ruralidade”, explicou José Manuel Fernandes, acrescentando que “esta feira mostra também a “força das nossas parcerias e do nosso associativismo”.
A mostra coloca em destaque a agricultura, nomeadamente a agricultura biológica que é cada vez mais uma aposta, o artesanato e a gastronomia.
Nesta edição, cada um dos cinco dias, até 12 de Outubro, é dedicado a um produto, ou sector, de interesse económico e cultural para o concelho: o artesanato, a floresta, o vinho, o cavalo e a tradição, certame que agurda a visita de milhares de pessoas.
“São as parcerias que dão força ao mundo rural” e neste âmbito o autarca deixou uma palavra de agradecimento à ATAHCA e à Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).
Na sua intervenção, António Ramalho, da DRAPN, falou em tempos de mudança, tempos esses que são decisivos para os empresários e jovens agricultores. “Este é o momento de apostarem novamente” no sector, afirmou fazendo referência à instalação de uma fábrica de queijo no Parque Industrial de Gême.
Para o efeito será assinado um protocolo entre a câmara vilaverdense e a DRAP que prevê o incentivo à criação de pequenos ruminantes. A fábrica espera vir a produzir 30 mil litros de leite por dia, valor que só será atingido com a ajuda dos produtores da região.
Ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) já foram apresentadas 600 candidaturas que estão a ser avaliadas tecnicamente.
O dia da floresta procurará mostrar, durante o dia de hoje, “a importância da floresta no desenvolvimento económico da região”, garantiu o autarca local. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins
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