Pires
O boicote à entrada de camiões originou hoje, em Vila Verde, a queda de dois empresários quando tentavam obrigar uma carrinha a parar, e a sua consequente deslocação ao Hospital de São Marcos, em Braga, para tratamento a ferimentos leves.
Um dos dois transportadores já regressou ao local de piquete, na zona do Alívio, em Vila Verde, mas o outro continua a receber tratamento às escoriações resultantes da queda.
No local, encontra-se um piquete de "greve" dos transportadores que já conseguiu reter 25 camiões, tendo sido obrigado pela Brigada de Trânsito da GNR a deixar partir duas carrinhas, cujos motoristas disseram ter ordens dos patrões para entregar a carga "custe o que custar".
A GNR viu-se obrigada a escoltar as duas viaturas ante a ameaça dos transportadores de represálias "pelo caminho".
O piquete de Vila Verde conseguiu convencer, de forma pacifica, a maioria dos camionistas que seguiam para Braga, mas houve um caso em que foi quebrado o retrovisor de um camião, para o fazer ceder e um outro em que os pneus foram esvaziados com a retirada das válvulas de retenção do ar, para impedir o veículo de circular.
Os manifestantes permitiram, no entanto, que o proprietário do Intermarché local, retirasse legumes, peixe e carne de um camião para uma carrinha, de forma a garantir o abastecimento do hipermercado.
Em declarações à Lusa, José Cepa disse que o hipermercado estava com falta daqueles produtos, pelo que "foi necessário convencer os transportadores a deixarem-no levar a carga, que se iria estragar".
Em Braga, na zona da rotunda das piscinas, o boicote levou à retenção de 50 camiões que circulavam na cidade, alguns deles com produtos frescos, ou lácteos, destinados a supermercados.
A retenção dos veículos decorreu de forma pacífica, embora a GNR - que se postou na zona com um carro-patrulha - tenha sido obrigada a escoltar um camião que carregava explosivos. Fonte Agência Lusa por LM.
Um dos dois transportadores já regressou ao local de piquete, na zona do Alívio, em Vila Verde, mas o outro continua a receber tratamento às escoriações resultantes da queda.
No local, encontra-se um piquete de "greve" dos transportadores que já conseguiu reter 25 camiões, tendo sido obrigado pela Brigada de Trânsito da GNR a deixar partir duas carrinhas, cujos motoristas disseram ter ordens dos patrões para entregar a carga "custe o que custar".
A GNR viu-se obrigada a escoltar as duas viaturas ante a ameaça dos transportadores de represálias "pelo caminho".
O piquete de Vila Verde conseguiu convencer, de forma pacifica, a maioria dos camionistas que seguiam para Braga, mas houve um caso em que foi quebrado o retrovisor de um camião, para o fazer ceder e um outro em que os pneus foram esvaziados com a retirada das válvulas de retenção do ar, para impedir o veículo de circular.
Os manifestantes permitiram, no entanto, que o proprietário do Intermarché local, retirasse legumes, peixe e carne de um camião para uma carrinha, de forma a garantir o abastecimento do hipermercado.
Em declarações à Lusa, José Cepa disse que o hipermercado estava com falta daqueles produtos, pelo que "foi necessário convencer os transportadores a deixarem-no levar a carga, que se iria estragar".
Em Braga, na zona da rotunda das piscinas, o boicote levou à retenção de 50 camiões que circulavam na cidade, alguns deles com produtos frescos, ou lácteos, destinados a supermercados.
A retenção dos veículos decorreu de forma pacífica, embora a GNR - que se postou na zona com um carro-patrulha - tenha sido obrigada a escoltar um camião que carregava explosivos. Fonte Agência Lusa por LM.
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