
Realizou-se no passado Sábado, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, o I Festival Escutista de Curtas-Metragens da Região de Braga. O primeiro prémio foi atribuído a escuteiros de Vila Verde.
Numa iniciativa inédita em todo o Corpo Nacional de Escutas (CNE), a organização do festival conseguiu levar a concurso oito curtas-metragens oriundas da Região de Braga e uma da Região de Lisboa, que basearam todo o seu trabalho no tema proposto para este ano: “A boa acção”.
Com a projecção das curtas-metragens a decorrer durante todo o dia, o pequeno auditório da Casa das Artes acolheu cerca de 400 escuteiros, familiares e membros da comunidade, que durante todo o dia quiseram juntar-se a este evento permitindo-lhe uma estreia auspiciosa e promissora.
O júri, composto por cinco elementos de reconhecido prestígio nas áreas do cinema e cultura, decidiu entregar prémios aos melhores filmes e ainda três menções honrosas.
Foram agraciados com menção honrosa as curtas-metragens “JAMBOTRIP”, do Clã do Agrupamento 346 de Cervães (Vila Verde), pela audácia do trabalho, pelo seu carácter cómico e de entretenimento e pelo apelo à fraternidade mundial do Escutismo; “S. Martinho e a sua boa acção”, do Grupo Pioneiro do Agrupamento 316 de Sande São Martinho (Guimarães), pelo trabalho de reconstituição histórica e de adaptação da lenda ao cinema; e Mário Barbosa, do Grupo Explorador do Agrupamento 418 (Vila Verde).
O prémio de 3.º lugar para Melhor Curta-Metragem foi atribuído a “A caixa”, do Agrupamento 13 de Alcaides de Faria (Barcelos); o de 2.º lugar, para “Vou desistir”, do Clã 124 de Lousado (Vila Nova de Famalicão); e o 1.º lugar, para “A estatueta dourada”, do Grupo Explorador do Agrupamento 418 (Vila Verde), que apresentou uma empolgante aventura duma patrulha de exploradores que decide investigar por sua conta e risco o misterioso desaparecimento de uma valiosíssima estátua da sede do Núcleo dos Escuteiros daquela vila. Fonte Agência Ecclesia
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