
Esch, a apenas um quilómetro de distância da fronteira com a França, situado no centro do velho continente, o ducado do Luxemburgo, principalmente a segunda cidade mais importante, viveu um dia mágico, vibrante e recheado de emoção e sentimento. Para o Sporting Clube de Braga foi mais um capítulo no seu crescimento, numa elevação que se assiste, plena de força e de vitalidade, a cada dia que passa. O desfile europeu serviu para isso, mas também para muito mais.
O Estádio da Fronteira foi povoado por uma imensidão de portugueses. A comunidade bracarense, que habita em Erfeldange deixou a localidade vazia e rumaram, numa verdadeira romaria, para Esch, onde foi instalado um verdadeiro arraial minhoto. Os aromas dos rojões, do vinho verde, da sardinha assada, perfumavam a zona envolvente do estádio, completamente lotado de sentimentos e de corações deliciados com tamanho prestigiado convidado.
Também não faltaram os sons do Minho, com o Groupe Folclore Luso-Luxemburgoise a trazer à memória as melodias das raízes, os aromas e sabores do Minho, as saudades de Portugal.
A entrada do Sporting de Braga em campo foi uma verdadeira erupção de alegria. Os mais novos nem queriam acreditar que João Pinto estava a chegar, bem como Jorge Costa. Os flashes dispararam de forma contínua, a alegria contagiante estendeu-se à comitiva, que durante alguns momentos confraternizaram em pleno relvado, com a comunidade portuguesa. Directores, jogadores, equipa técnica sentiram o calor, o pulsar dos batimentos e, nem mesmo aqueles que vestiam as camisolas do Benfica ou do Sporting, ou que empunhavam o cachecol do FC Porto, não recebiam uma mensagem de carinho.
O jogo era de ouro para o Jeunesse. O emblema do ducado escolheu o Sporting Clube de Braga para a sua celebração do centenário. Apelidado de jogo de gala, contando com o apoio de Michel Platini, também as altas patentes do Luxemburgo não quiseram perder a oportunidade de conviver com o Sporting de Braga. A autarquia de Esch, e não tivesse sido Domingo, tinha que encerrar as portas de certeza, já que a presidente da Câmara chefiou uma delegação numerosa. O presidente da Federação daquele país também não faltou. Fonte Correio do Minho por Rui Miguel Graça
O Estádio da Fronteira foi povoado por uma imensidão de portugueses. A comunidade bracarense, que habita em Erfeldange deixou a localidade vazia e rumaram, numa verdadeira romaria, para Esch, onde foi instalado um verdadeiro arraial minhoto. Os aromas dos rojões, do vinho verde, da sardinha assada, perfumavam a zona envolvente do estádio, completamente lotado de sentimentos e de corações deliciados com tamanho prestigiado convidado.
Também não faltaram os sons do Minho, com o Groupe Folclore Luso-Luxemburgoise a trazer à memória as melodias das raízes, os aromas e sabores do Minho, as saudades de Portugal.
A entrada do Sporting de Braga em campo foi uma verdadeira erupção de alegria. Os mais novos nem queriam acreditar que João Pinto estava a chegar, bem como Jorge Costa. Os flashes dispararam de forma contínua, a alegria contagiante estendeu-se à comitiva, que durante alguns momentos confraternizaram em pleno relvado, com a comunidade portuguesa. Directores, jogadores, equipa técnica sentiram o calor, o pulsar dos batimentos e, nem mesmo aqueles que vestiam as camisolas do Benfica ou do Sporting, ou que empunhavam o cachecol do FC Porto, não recebiam uma mensagem de carinho.
O jogo era de ouro para o Jeunesse. O emblema do ducado escolheu o Sporting Clube de Braga para a sua celebração do centenário. Apelidado de jogo de gala, contando com o apoio de Michel Platini, também as altas patentes do Luxemburgo não quiseram perder a oportunidade de conviver com o Sporting de Braga. A autarquia de Esch, e não tivesse sido Domingo, tinha que encerrar as portas de certeza, já que a presidente da Câmara chefiou uma delegação numerosa. O presidente da Federação daquele país também não faltou. Fonte Correio do Minho por Rui Miguel Graça
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