O CAM (Clube Automóvel do Minho) já tinha assumido a vontade de levar a próxima edição do Rali de Vila Verde até ao exponente máximo deste desporto automóvel. Mas essa convicção foi-nos reafirmada por Barbosa Ferreira, director da prova, que justifica a candidatura com a enorme ambição do clube.
“Há uma forma de estar obrigatória na direcção do CAM – Em tudo o que nos metemos temos que ir até ao máximo que nos for permitido!”
É desta forma simples que o director da prova justifica a ambição que tem vindo a ser demonstrada em candidatar o Rali de Vila Verde ao Campeonato Nacional de Ralis.
“Ao longo destes anos temos vindo a desenvolver competências e a optimizar processos que nos coloquem ao nível das grandes organizações. Para além de que já somos provavelmente a única instituição capaz de organizar autonomamente uma prova do Open Nacional. – refere o dirigente do clube minhoto, confiante na equipa que lidera, recusando diferenciar a sua organização e convicto de que “não há neste momento nenhuma outra prova candidata ao Nacional de Ralis”
O CAM tem vindo ano após ano, a introduzir novidades nos percursos da prova vilaverdense, tendo em conta a necessidade de alargar a quilometragem e tem já preparadas as alterações a introduzir no próximo ano, para o caso da prova conquistar efectivamente o lugar de topo a que se candidata.
Este ano, por exemplo, o troço de Vade é completamente novo, e foi reestruturado o de Duas Igrejas, ao passo que se acrescentaram quatro novos quilómetros ao de Mixões, prolongando a parte final.
Esta é a mais disputada de todas as provas do Open realizadas até agora, com setenta e duas equipas inscritas, “entre os quais surgem nomes e viaturas de grande categoria.”
Fica prometido “um rali cheio de espectáculo” já a partir da próxima sexta feira com a classificativa nocturna no centro da cidade de Vila Verde, para a qual são esperados mais de sete mil espectadores. No sábado há mais nove provas especiais, num total de 162,03 quilómetros, dos quais 69,22 cronometrados. Fonte Motor Online
“Há uma forma de estar obrigatória na direcção do CAM – Em tudo o que nos metemos temos que ir até ao máximo que nos for permitido!”
É desta forma simples que o director da prova justifica a ambição que tem vindo a ser demonstrada em candidatar o Rali de Vila Verde ao Campeonato Nacional de Ralis.
“Ao longo destes anos temos vindo a desenvolver competências e a optimizar processos que nos coloquem ao nível das grandes organizações. Para além de que já somos provavelmente a única instituição capaz de organizar autonomamente uma prova do Open Nacional. – refere o dirigente do clube minhoto, confiante na equipa que lidera, recusando diferenciar a sua organização e convicto de que “não há neste momento nenhuma outra prova candidata ao Nacional de Ralis”
O CAM tem vindo ano após ano, a introduzir novidades nos percursos da prova vilaverdense, tendo em conta a necessidade de alargar a quilometragem e tem já preparadas as alterações a introduzir no próximo ano, para o caso da prova conquistar efectivamente o lugar de topo a que se candidata.
Este ano, por exemplo, o troço de Vade é completamente novo, e foi reestruturado o de Duas Igrejas, ao passo que se acrescentaram quatro novos quilómetros ao de Mixões, prolongando a parte final.
Esta é a mais disputada de todas as provas do Open realizadas até agora, com setenta e duas equipas inscritas, “entre os quais surgem nomes e viaturas de grande categoria.”
Fica prometido “um rali cheio de espectáculo” já a partir da próxima sexta feira com a classificativa nocturna no centro da cidade de Vila Verde, para a qual são esperados mais de sete mil espectadores. No sábado há mais nove provas especiais, num total de 162,03 quilómetros, dos quais 69,22 cronometrados. Fonte Motor Online
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