A política de defesa do mundo rural que o autarca de Ponte de Lima Daniel Campelo decidiu abraçar há alguns anos, encontra-se totalmente espelhada num conjunto arquitectónico original, que será inaugurado, amanhã, junto à margem do rio Lima, naquele município.
O projecto, desenhado pelo arquitecto Carvalho Araújo, inclui um mercado e feira de gado a funcionar desde Setembro de 2006, um parque de estacionamento de apoio para 700 lugares, e, finalmente, um recinto, divido em dois, para espectáculos equestres e outros, com bancadas integradas na paisagem, que se estreará com a primeira Feira do Cavalo, programada para os próximos dias.
Concretizar a ideia de Campelo de criar um espaço que potencie o mundo rural custou cerca de quatro milhões de euros. "Este é um espaço que tem como objectivo principal potenciar e aproveitar o potencial do mundo rural e, ao mesmo tempo, ter a preocupação com o ambiente em que se desenvolve. Daí este projecto de arquitectura ter sido pensado de forma respeitar, e a convidar, as pessoas para um ambiente com muita ruralidade", declarou Daniel Campelo ao JN, apontando "a bancada ecológica", construída em granito encrustrado em relva, como um bom exemplo do espaço que idealizou.
O arquitecto Carvalho Araújo descreve o projecto com uma espécie de "arquitectura silenciosa", que permitiu edificar "com a preocupação de não desvirtuar o lugar; antes pelo contrário, de o melhorar e atribuir-lhe determinada função".
O novo espaço cresceu junto à margem do rio Lima, numa extensa zona verde situada a montante da ponte românica, baptizada pela Câmara de Parque da Expolima. Ali tem vindo a realizar-se feiras e mercados de gado, que agora serão complementados com dois recintos, um com piso de saibro para funcionar como picadeiro e outro com piso específico para provas equestres.
Estes espaços foram, contudo, pensados para acolher outro tipo de eventos relacionados com outros sectores que não a pecuária. Daniel Campelo pondera, por exemplo, transferir para ali a grande movimentação de pessoas que, em tempo de Feiras Novas e Vaca das Cordas, invadem a vila para se divertirem noite dentro nas ruas e nos bares.
Betão, madeira e muita vegetação constroem o último dos três espaços do conjunto arquitectónico discreto e que "precisará de tempo para se enraizar". Entende Carvalho Araújo que o crescimento da vegetação acrescentará uma componente de naturalidade à sua obra e camuflará as várias construções de apoio em madeira. Fonte JN por Ana Peixoto Fernandes e Fernando Timóteo
O projecto, desenhado pelo arquitecto Carvalho Araújo, inclui um mercado e feira de gado a funcionar desde Setembro de 2006, um parque de estacionamento de apoio para 700 lugares, e, finalmente, um recinto, divido em dois, para espectáculos equestres e outros, com bancadas integradas na paisagem, que se estreará com a primeira Feira do Cavalo, programada para os próximos dias.
Concretizar a ideia de Campelo de criar um espaço que potencie o mundo rural custou cerca de quatro milhões de euros. "Este é um espaço que tem como objectivo principal potenciar e aproveitar o potencial do mundo rural e, ao mesmo tempo, ter a preocupação com o ambiente em que se desenvolve. Daí este projecto de arquitectura ter sido pensado de forma respeitar, e a convidar, as pessoas para um ambiente com muita ruralidade", declarou Daniel Campelo ao JN, apontando "a bancada ecológica", construída em granito encrustrado em relva, como um bom exemplo do espaço que idealizou.
O arquitecto Carvalho Araújo descreve o projecto com uma espécie de "arquitectura silenciosa", que permitiu edificar "com a preocupação de não desvirtuar o lugar; antes pelo contrário, de o melhorar e atribuir-lhe determinada função".
O novo espaço cresceu junto à margem do rio Lima, numa extensa zona verde situada a montante da ponte românica, baptizada pela Câmara de Parque da Expolima. Ali tem vindo a realizar-se feiras e mercados de gado, que agora serão complementados com dois recintos, um com piso de saibro para funcionar como picadeiro e outro com piso específico para provas equestres.
Estes espaços foram, contudo, pensados para acolher outro tipo de eventos relacionados com outros sectores que não a pecuária. Daniel Campelo pondera, por exemplo, transferir para ali a grande movimentação de pessoas que, em tempo de Feiras Novas e Vaca das Cordas, invadem a vila para se divertirem noite dentro nas ruas e nos bares.
Betão, madeira e muita vegetação constroem o último dos três espaços do conjunto arquitectónico discreto e que "precisará de tempo para se enraizar". Entende Carvalho Araújo que o crescimento da vegetação acrescentará uma componente de naturalidade à sua obra e camuflará as várias construções de apoio em madeira. Fonte JN por Ana Peixoto Fernandes e Fernando Timóteo
Mais Informações em http://www.feiradocavalo.com/
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