Plantar árvores para atenuar as emissões de dióxido de carbono (CO2). A receita é conhecida e já está a ser aplicada no Parque Nacional da Peneda Gerês que, se comprometeu, em colaboração com o Conselho Directivo do Baldio de Fafião, Montalegre, a garantir o sequestro de 4500 toneladas de CO2 no prazo de 30 anos.
O protocolo foi assinado ontem, Dia Mundial da Biodiversidade, entre o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e a Edit-Value, na presença do secretário de Estado do Ambiente que visitou o Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).
De acordo com o director do PNPG, Henrique Perei-ra, o sequestro de CO2 será assegurado por várias plantações de árvores.
Duas plantações de carvalhos e pinheiro-bravo, no baldio de Fafião, localizado na freguesia de Cabril, em Montalegre, foram iniciadas em 2004, mas está prevista uma nova plantação de carvalhos na mata nacional do PNPG, revelou o responsável do Parque.
A iniciativa, ontem formalizada em protocolo, ajuda a contrariar as alterações climáticas - ao sequestrar o CO2 - ao mesmo tempo que fomenta a biodiversidade, já que são plantadas espécies autóctones.
O protocolo implica um plano de gestão florestal para prevenir os incêndios, explicou Henrique Pereira ao “Correio do Minho”, acrescentando que se ocorrerem incêndios a área ardida terá de ser imediatamente reflorestada ou então subsituída por uma área equivalente.
O número de árvores plantadas e o seu crescimento - monitorizado de cinco em cinco anos - permite medir a quantidade de CO2 sequestrado.
O director do PNPG anunciou que está em vista outro protocolo para sequestro de CO2 abrangendo uma área dos concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca. Fonte Correio do Minho por Teresa Marques Costa
O protocolo foi assinado ontem, Dia Mundial da Biodiversidade, entre o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e a Edit-Value, na presença do secretário de Estado do Ambiente que visitou o Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).
De acordo com o director do PNPG, Henrique Perei-ra, o sequestro de CO2 será assegurado por várias plantações de árvores.
Duas plantações de carvalhos e pinheiro-bravo, no baldio de Fafião, localizado na freguesia de Cabril, em Montalegre, foram iniciadas em 2004, mas está prevista uma nova plantação de carvalhos na mata nacional do PNPG, revelou o responsável do Parque.
A iniciativa, ontem formalizada em protocolo, ajuda a contrariar as alterações climáticas - ao sequestrar o CO2 - ao mesmo tempo que fomenta a biodiversidade, já que são plantadas espécies autóctones.
O protocolo implica um plano de gestão florestal para prevenir os incêndios, explicou Henrique Pereira ao “Correio do Minho”, acrescentando que se ocorrerem incêndios a área ardida terá de ser imediatamente reflorestada ou então subsituída por uma área equivalente.
O número de árvores plantadas e o seu crescimento - monitorizado de cinco em cinco anos - permite medir a quantidade de CO2 sequestrado.
O director do PNPG anunciou que está em vista outro protocolo para sequestro de CO2 abrangendo uma área dos concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca. Fonte Correio do Minho por Teresa Marques Costa
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