Pires
No dia 14 de Abril, no novo Parque junto à Igreja de São José, nas Ferreiras, decorreu o I Encontro de Folclore. O início do Encontro foi marcado por um almoço, nas instalações do Centro Paroquial, onde foi servido um churrasco a toda a comunidade.
A seguir, actuaram então os grupos folclóricos convidados, oriundos de todo o país.
O encontro começou com a actuação do Rancho Folclórico de Albufeira; Rancho Folclórico de Olhos d’Água, a que se seguiu o Rancho Folclórico Flor do Alentejo, de Évora. O espectáculo, muito apreciado pelo público, continuou com a actuação do Rancho Folclórico de Albufeira, Rancho Folclórico “Lavadeiras de Merufe”, de Monção e o grupo de Boliqueime que teatralizou algumas cenas evocativas dos bailes que se realizavam nas eiras.
O Rancho Folclórico de Travanca, de Armamar (Viseu), deu sequência ao espectáculo, seguido do Rancho Folclórico de Estói.
Com algum atraso entre as actuações, não foi de estranhar que o lindo dia de sol começasse a chegar ao fim, tendo subido ao palco já algo tardiamente o Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Tourigo (Viseu), seguido do momento mais aguardado da jornada, já com a retirada de alguns espectadores, a segunda actuação do recentemente constituído Rancho Folclórico do Centro Paroquial de Paderne, dirigido por António Joaquim Brano Cabrita e ensaiado por Helena Vicente, cuja estreia decorreu na Feira do Folar de Paderne.
Finalmente, e já sem luz natural, prejudicando assim uma boa visibilidade por parte do público e reduzindo as condições de actuação, subiu ao palco o Rancho Folclórico “Lavradeiras de Aboim de Nóbrega”, de Vila Verde, muito aplaudido pelo público resistente, ainda em bom número. Fonte Jornal Regional
A seguir, actuaram então os grupos folclóricos convidados, oriundos de todo o país.
O encontro começou com a actuação do Rancho Folclórico de Albufeira; Rancho Folclórico de Olhos d’Água, a que se seguiu o Rancho Folclórico Flor do Alentejo, de Évora. O espectáculo, muito apreciado pelo público, continuou com a actuação do Rancho Folclórico de Albufeira, Rancho Folclórico “Lavadeiras de Merufe”, de Monção e o grupo de Boliqueime que teatralizou algumas cenas evocativas dos bailes que se realizavam nas eiras.
O Rancho Folclórico de Travanca, de Armamar (Viseu), deu sequência ao espectáculo, seguido do Rancho Folclórico de Estói.
Com algum atraso entre as actuações, não foi de estranhar que o lindo dia de sol começasse a chegar ao fim, tendo subido ao palco já algo tardiamente o Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Tourigo (Viseu), seguido do momento mais aguardado da jornada, já com a retirada de alguns espectadores, a segunda actuação do recentemente constituído Rancho Folclórico do Centro Paroquial de Paderne, dirigido por António Joaquim Brano Cabrita e ensaiado por Helena Vicente, cuja estreia decorreu na Feira do Folar de Paderne.
Finalmente, e já sem luz natural, prejudicando assim uma boa visibilidade por parte do público e reduzindo as condições de actuação, subiu ao palco o Rancho Folclórico “Lavradeiras de Aboim de Nóbrega”, de Vila Verde, muito aplaudido pelo público resistente, ainda em bom número. Fonte Jornal Regional
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